Criado há mais de 20 anos, o MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - surgiu no Paraná ajuntando representantes da esquerda com o apoio da Comissão Pastoral da Terra, da Igreja Católica. O movimento, que iniciou com o objetivo de lutar pela reforma agrária, há muito abandonou essa bandeira e hoje possui estrutura paramilitar, militância organizada, com treinamento que visa à formação de lideranças socialistas, cujas ações buscam posicioná-lo no lugar de principal inimigo do agronegócio do Brasil.
O MST, contudo, está sem rumo. O "abril vermelho" nada mais é que uma tentativa desesperada de manter vivo um grupo que tornou-se anacrônico, perdeu inteiramente a credibilidade e a pouca simpatia de alguns setores, entregou-se à criminalidade e tomou a forma de um exército de mulambos composto, na verdade, de desempregados, vadios e agitadores. A agressividade e violência com que investem, por exemplo, contra a Vale é prova cabal do quanto esses autoproclamados defensores da justiça no campo mais se aproximam de um perfil terrorista. A interdição de rodovias, os ataques brutais a laboratórios de empresas privadas, a invasão de prédios públicos, a depredação do Congresso Nacional, a ocupação de fazendas demonstram claramente o ódio ao capitalismo, à propriedade agrícola e ao sucesso que o modelo agrário brasileiro alcançou, embutido nos seus integrantes.
Falar da modernização do campo, dos aumentos extraordinários da produtividade, dos avanços sociais, da liderança mundial, da riqueza e progresso gerados pelo agronegócio brasileiro é chover no molhado. Seguindo sua vocação, o Brasil já se consolidou no papel de celeiro do mundo e um dos maiores players do setor. E, é justamente isso que incomoda e descaracteriza o MST. O objetivo que haviam se lançado não existe mais. A fronteira agricola se expandiu e a reforma se fez por si só.
Como a mentalidade do PT inspira a ação governamental, o MST não é reprimido. Além de apoio ostensivo, o governo incentiva o vandalismo e age na esfera judicial atacando o direito de propriedade no campo, tentando revisar índices de produtividade, o que lhes permitiria transferir mais áreas para "assentamentos" dos quais nada é cobrado. Com a raposa tomando conta do galinheiro, os recursos correm fartos para esses "movimentos" somados aos de ONGs e empresas estrangeiras, interessados em diminuir a influência do Brasil, também alimentam esse cancro da sociedade.
Não há mais, se é que houve em algum momento, dúvidas de que a maioria dos autointitulados "movimentos sociais" agem por razões ideológicas, ao arrepio da lei, doutrinando os corações e mentes de jovens, servindo a interesses os mais variados, e encaminhando o país para uma escalada que pode desaguar em grave crise institucional. A omissão governamental é uma agressão ao estado de direito e uma ameaça à economia e a credibilidade do Brasil no cenário internacional. O presidente comete, assim, crime de lesa-pátria, secundado pelos Marco Aurélio "top-top" Garcia da vida, e mais uma vez, dá uma banana pra opinião pública, e segue formando seu legado de irregularidades, desorganização e descrédito das ainda frágeis instituições.
O MST, contudo, está sem rumo. O "abril vermelho" nada mais é que uma tentativa desesperada de manter vivo um grupo que tornou-se anacrônico, perdeu inteiramente a credibilidade e a pouca simpatia de alguns setores, entregou-se à criminalidade e tomou a forma de um exército de mulambos composto, na verdade, de desempregados, vadios e agitadores. A agressividade e violência com que investem, por exemplo, contra a Vale é prova cabal do quanto esses autoproclamados defensores da justiça no campo mais se aproximam de um perfil terrorista. A interdição de rodovias, os ataques brutais a laboratórios de empresas privadas, a invasão de prédios públicos, a depredação do Congresso Nacional, a ocupação de fazendas demonstram claramente o ódio ao capitalismo, à propriedade agrícola e ao sucesso que o modelo agrário brasileiro alcançou, embutido nos seus integrantes.
Falar da modernização do campo, dos aumentos extraordinários da produtividade, dos avanços sociais, da liderança mundial, da riqueza e progresso gerados pelo agronegócio brasileiro é chover no molhado. Seguindo sua vocação, o Brasil já se consolidou no papel de celeiro do mundo e um dos maiores players do setor. E, é justamente isso que incomoda e descaracteriza o MST. O objetivo que haviam se lançado não existe mais. A fronteira agricola se expandiu e a reforma se fez por si só.
Como a mentalidade do PT inspira a ação governamental, o MST não é reprimido. Além de apoio ostensivo, o governo incentiva o vandalismo e age na esfera judicial atacando o direito de propriedade no campo, tentando revisar índices de produtividade, o que lhes permitiria transferir mais áreas para "assentamentos" dos quais nada é cobrado. Com a raposa tomando conta do galinheiro, os recursos correm fartos para esses "movimentos" somados aos de ONGs e empresas estrangeiras, interessados em diminuir a influência do Brasil, também alimentam esse cancro da sociedade.
Não há mais, se é que houve em algum momento, dúvidas de que a maioria dos autointitulados "movimentos sociais" agem por razões ideológicas, ao arrepio da lei, doutrinando os corações e mentes de jovens, servindo a interesses os mais variados, e encaminhando o país para uma escalada que pode desaguar em grave crise institucional. A omissão governamental é uma agressão ao estado de direito e uma ameaça à economia e a credibilidade do Brasil no cenário internacional. O presidente comete, assim, crime de lesa-pátria, secundado pelos Marco Aurélio "top-top" Garcia da vida, e mais uma vez, dá uma banana pra opinião pública, e segue formando seu legado de irregularidades, desorganização e descrédito das ainda frágeis instituições.
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Parabéns