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Mais um pedinte

A eleição do ex-bispo católico Fernando Lugo no Paraguai acrescenta um aos que querem tomar dinheiro e romper contratos com o Brasil. A reação de Lula, o predestinado, às pretensões do recém-eleito foi dizer que o papel dele é garantir a paz na América do Sul. Falou isso em Gana, numa de suas importantíssimas e estratégicas viagens pelo continente africano. Enquanto isso, o chanceler Celso Amorim admite que as tarifas pagas pelo Brasil poderão ser revistas em nome de uma remuneração adequada para a energia gerada pela usina. Não se enganem que isso é combinado, Lula dá uma de machão e o chanceler faz o papel de apaziguador. O passo seguinte é abrir as pernas pro padre paraguaio, se é que me entendem.

Estamos diante de mais um caso de estelionato eleitoral, no qual o candidato promete o que não pode cumprir - rever as tarifas pagas pela energia gerada por Itaipu. O tratado em vigor só os libera de suas obrigações quando terminarem de pagar o que nos devem. E isso só acontecerá, se tudo der certo, em 2023.

Desta vez, pelo menos, a usina está do lado de cá da fronteira, e os caras não têm como cortar a água que a abastece. O governo pode, tranquilamente, fazer valer os direitos dos brasileiros sem muita discussão. Embora eu não acredite que isso vá acontecer. O viés esquerdista do ex-padre, as ligações ideológicas dele com Frei Betto, o teólogo do PT, indicam que vamos pagar a conta de mais esta funesta amizade.

É estarrecedor! Depois que o PT sair, definitivamente, da cena política nacional, em 2010, vamos ter que pedir indenização pelas inúmeras sandices que este (des)governo anda fazendo com o nosso dinheiro.

Comentários

Este nosso presidente é uma piada.

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