Estudo encomendado pela loja maçonica Grande Oriente do Brasil, denominado "Amazônia, Soberania Nacional" durante os anos de 2006 e 2007, chamam a atenção para a necessidade da tomada de "Ações Concretas" por parte do governo brasileiro. Segundo o estudo, o Brasil se encontra em vias de perder parte do seu território. Alerta ainda o documento, sobre a urgência se informar a sociedade brasileira sobre a questão.
Para a Maçonaria não há dúvida que há anos vem sendo urdida e executada uma verdadeira guerra contra o Brasil, com o emprego de diferentes estratégias, dissimuladas, com a cumplicidade de ONGs, financiadas com recursos externos, que se aproveitam da omissão e colaboração de membros do governo com o fito de eliminar parte do nosso território.
O golpe consiste em "reservar para número pequeno de indígenas extensas áreas territoriais contínuas nas faixas de fronteiras ricas em jazidas minerais, inclusive os estratégicos, para no seguinte demarcar. Enquanto isso, nos organismos internacionais se processa a mudança da denominação internacional de tribos para povos e nações, à revelia da existência de pequeno ou grande número de indígenas ou de jamais terem ocupado as terras em questão".
Dessa maneira, segundo deduz o estudo, criam-se as condições para a desapropriação de terras e despejo de brasileiros, tudo debaixo do nossos narizes, com participação ativa do governo brasileiro, de políticos corruptos, usando dinheiro dos contribuintes, e abusando da inocência do povo brasileiro.
O documento ressalta ainda que na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 07 de junho de 1989 denominada de "Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes", em vigor a partir de 05 de setembro de 1991, o assunto "terras" foi abordado nos artigos de 13 a 18 além de outros na Convenção, extrapolando de sua destinação original. O governo brasileiro aceitou passivamente o estabelecimento de instrumento legal que facilite a futura perda de parcela do território brasileiro, sob o beneplácito do Congresso Nacional, que mansamente aprovou a Convenção, sem esboçar um mínimo repúdio aos artigos que poderão ser evocados para a retirada de um grande pedaço de terra do Brasil.
Este caso é muito sério. O que se ouve e lê por aí, é que Roraima já era. Naquela região, como em boa parte da Amazônia brasileira, além de fronteiras indefinidas, ONGs mundiais atuam livremente, os índios dizem que aquilo não é mais terra de brasileiros e muitos se recusam até a se definirem como tal. A reação de nossas combalidas forças armadas é tímida e insuficiente: - a circulação é impedida, até em rodovias federais. Para passar pelas cancelas instaladas nas estradas, só com a permissão dos índios, donos, por decreto, de uma área superior a de muitos países. Aviões são impedidos de usar rotas por ali como se o espaço aéreo da região não fosse nacional. As aeronaves são obrigadas a desviar, aumentando custos de vôos e causando transtornos para empresas e passageiros. Por outro lado, a invasão dos céus da região por aviões suspeitos de contrabando e narcotráfico aumentou absurdamente nos últimos anos. O quadro se completa quando se sabe que na selva, garimpeiros e guerrilheiros das Farc colombianas fazem trilhas dos dois lados da floresta, e o Brasil perde boa parte do Brasil.
Para a Maçonaria não há dúvida que há anos vem sendo urdida e executada uma verdadeira guerra contra o Brasil, com o emprego de diferentes estratégias, dissimuladas, com a cumplicidade de ONGs, financiadas com recursos externos, que se aproveitam da omissão e colaboração de membros do governo com o fito de eliminar parte do nosso território.
O golpe consiste em "reservar para número pequeno de indígenas extensas áreas territoriais contínuas nas faixas de fronteiras ricas em jazidas minerais, inclusive os estratégicos, para no seguinte demarcar. Enquanto isso, nos organismos internacionais se processa a mudança da denominação internacional de tribos para povos e nações, à revelia da existência de pequeno ou grande número de indígenas ou de jamais terem ocupado as terras em questão".
Dessa maneira, segundo deduz o estudo, criam-se as condições para a desapropriação de terras e despejo de brasileiros, tudo debaixo do nossos narizes, com participação ativa do governo brasileiro, de políticos corruptos, usando dinheiro dos contribuintes, e abusando da inocência do povo brasileiro.
O documento ressalta ainda que na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 07 de junho de 1989 denominada de "Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes", em vigor a partir de 05 de setembro de 1991, o assunto "terras" foi abordado nos artigos de 13 a 18 além de outros na Convenção, extrapolando de sua destinação original. O governo brasileiro aceitou passivamente o estabelecimento de instrumento legal que facilite a futura perda de parcela do território brasileiro, sob o beneplácito do Congresso Nacional, que mansamente aprovou a Convenção, sem esboçar um mínimo repúdio aos artigos que poderão ser evocados para a retirada de um grande pedaço de terra do Brasil.
Este caso é muito sério. O que se ouve e lê por aí, é que Roraima já era. Naquela região, como em boa parte da Amazônia brasileira, além de fronteiras indefinidas, ONGs mundiais atuam livremente, os índios dizem que aquilo não é mais terra de brasileiros e muitos se recusam até a se definirem como tal. A reação de nossas combalidas forças armadas é tímida e insuficiente: - a circulação é impedida, até em rodovias federais. Para passar pelas cancelas instaladas nas estradas, só com a permissão dos índios, donos, por decreto, de uma área superior a de muitos países. Aviões são impedidos de usar rotas por ali como se o espaço aéreo da região não fosse nacional. As aeronaves são obrigadas a desviar, aumentando custos de vôos e causando transtornos para empresas e passageiros. Por outro lado, a invasão dos céus da região por aviões suspeitos de contrabando e narcotráfico aumentou absurdamente nos últimos anos. O quadro se completa quando se sabe que na selva, garimpeiros e guerrilheiros das Farc colombianas fazem trilhas dos dois lados da floresta, e o Brasil perde boa parte do Brasil.
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