A indústria das indenizações continua a pleno vapor. Os agraciados com o bolsa-perseguido da vez foram Ziraldo e Jaguar. Cada um leva mais de um milhão e vai receber uma pensão vitalícia de mais de 4 mil reais. Justificando-se, o autor de O menino maluquinho saiu-se com essa: "O Brasil me deve isso".
Vai me desculpar, seu Ziraldo, mas o País não lhe deve nada! Eu não lhe devo nada! Os contribuintes brasileiros não lhe devem um mísero tostão! Nada contra indenizar os que, sob a guarda do Estado foram torturados ou mortos. Ou ainda, os que foram atingidos por comprovada perseguição, impedindo-os de exercer suas profissões, apenas por causa de opinião ou opção política. Não esquecendo, também, das famílias dos militares mortos, ainda que fora de serviço, vítimas de atentados terroristas. Tudo bem. Mas o senhor, seu Ziraldo, ser beneficiado com essa montanha de dinheiro é um acinte! É apenas prova de quão depravado é o estado brasileiro. E quão viciados são esses processos. Que prejuízos o senhor teve com a ação do Estado? Que restrições lhe foram impostas? Que impedimentos lhe foram submetidos?
O país gasta milhões todos os meses com essas indenizações e ainda virá muito mais. É ridículo, um absurdo, uma impropriedade. Até quando vamos assistir a isso tudo inermes, impávidos?! Onde está a justiça, que não interfere, não coibe essa farra com o nosso dinheiro?
Vai me desculpar, seu Ziraldo, mas o País não lhe deve nada! Eu não lhe devo nada! Os contribuintes brasileiros não lhe devem um mísero tostão! Nada contra indenizar os que, sob a guarda do Estado foram torturados ou mortos. Ou ainda, os que foram atingidos por comprovada perseguição, impedindo-os de exercer suas profissões, apenas por causa de opinião ou opção política. Não esquecendo, também, das famílias dos militares mortos, ainda que fora de serviço, vítimas de atentados terroristas. Tudo bem. Mas o senhor, seu Ziraldo, ser beneficiado com essa montanha de dinheiro é um acinte! É apenas prova de quão depravado é o estado brasileiro. E quão viciados são esses processos. Que prejuízos o senhor teve com a ação do Estado? Que restrições lhe foram impostas? Que impedimentos lhe foram submetidos?
O país gasta milhões todos os meses com essas indenizações e ainda virá muito mais. É ridículo, um absurdo, uma impropriedade. Até quando vamos assistir a isso tudo inermes, impávidos?! Onde está a justiça, que não interfere, não coibe essa farra com o nosso dinheiro?
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