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Mostrando postagens de abril, 2016

Mulheres que amamos

Sara Sampaio, supermodelo portuguesa, 1,75m, nascida no Porto, há 24 anos, angel da Victoria's Secret. Beleza da terrinha encantando o mundo.

Elvira Cupelo, uma amostra do que a esquerda faz

O relato abaixo está no site Ternuma e descrito em detalhes, nas páginas 238 a 243, do livro Combate nas Trevas, do esquerdista Jacob Gorender.  Na Wikipedia encontramos: "Nascida em Sorocaba,  Elvira Cupelo   era namorada de Antonio Maciel Bonfim, o Miranda, líder do Partido Comunista Brasileiro (PCB) ao tempo da revolução comunista de 1935. Suspeitando que Elza, codinome atribuído a Elvira, à época com talvez 16 anos, tivesse traído o movimento, Luis Carlos Prestes manda matá-la, o que ocorre em começos de 1936. O assunto foi objeto de livro, intitulado Elza, a garota, do jornalista Sérgio Rodrigues, publicado em 2009 pela editora Nova Fronteira . Segundo o autor do livro, em especial graças a depoimentos da ex-militante do PCB Sara Becker, que tinha a mesma idade que a moça, Elza ou Elvira era semianalfabeta e não tinha noção do que era o partido ou a sua rebelião. No dia 20 de fevereiro de 1936, ela foi estrangulada com um fio de varal por Francisco Natividade Lira

Chegou a hora!

Chegou a hora. Hoje o Brasil vai saber se os representantes que elegeu, de fato, o representa. Todas as pesquisas, mesmo aquelas feitas pelos suspeitíssimos Datafolha e Ibope mostram que o governo é desprestigiado por 65 a 70% dos brasileiros. Se levarmos em conta os que acham o governo apenas razoável, a soma alcança quase 90%. Ou seja, apenas 1 em cada 10 brasileiros considera que ainda existe governo no Brasil. Diante disso, é natural que as sondagens apontem um "sim" ao impeachment na faixa de 365 deputados, o que significa algo em torno de 70% do plenário da Casa. Bem mais que os 66% necessários para autorizar a abertura do processo no Senado, e compatível com o número de descontentes com o governo. Se isso se confirmar na tarde/noite de hoje, a Câmara estará reafirmando o que disse o então presidente da Câmara, deputado Ibsen Pinheiro, no impeachment de Collor: "esta Casa faz o que o povo quer". E isso é muito bom. É sinal de que os deputados são sensí

Alvíssaras

por Mario Vitor Rodrigues, escritor Se me fosse concedida a chance, aconselharia aos brasileiros que anotassem com muito zelo duas datas para a posteridade: 26/10/2014 e 17/04/2016. Desta forma, quando suas memórias já estivessem carcomidas pelo tempo, consultas ainda possibilitariam contemplar ajuizadamente a saga dantesca que se encerra hoje. A primeira marca a reeleição de Dilma Rousseff, enquanto a segunda coroa o derradeiro desabafo de um país há 14 meses atônito, na prática imobilizado pelos seguidos escândalos de corrupção, sem falar nas decorrentes crises ética, política, e econômica, as mais graves em sua história. Às vésperas do segundo julgamento na Câmara dos Deputados de um presidente democraticamente eleito em 25 anos, eis que o país não se esquiva do frisson, mas vive com intensidade absoluta a expectativa cada vez maior por um desfecho que o liberte do estupor. Assim, deixando de lado propagandas e falsos alaridos de parte a parte, as projeções inevitavelmente acabam to

A República num quarto de hotel e o muro que a divide. Por José Nêumanne Pinto

Em palácio transformado em brechó fuleiro, Dilma compra votos contra impeachment, como Lula em quarto de hotel Ao se deparar com a reação popular à crise ética, provocada pelo assalto aos cofres públicos, feito por seus correligionários e aliados, a presidente Dilma Rousseff passou a utilizar a sede do poder republicano como se este fosse estádio de assembleia sindical. Para ter êxito nessa transformação, pediu ajuda a seu padrinho, o mais bem-sucedido dirigente de sindicato da História do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. E, ao som de palavras de ordem, berradas de forma agressiva e alucinada, o Palácio do Planalto foi por ela, mais recentemente, transformado em refúgio de guerrilheiros da esquerda armada, àquela época chamado de aparelho. Diante da perspectiva cada vez mais ameaçadora do impeachment anunciado, ela agora passou a encenar uma versão contemporânea do pátio do templo de Jerusalém, do qual, conforme o Evangelho, Jesus Cristo expulsou a chicotadas os vendilhões. Assim Di

Estadão: Debandada

O PT tenta apresentar-se como perseguido político. A enxurrada de escândalos, denúncias, investigações e condenações envolvendo próceres petistas seria resultado de uma sórdida campanha levada a cabo pelos inconformados com a revolução social promovida por Luiz Inácio Lula da Silva desde sua posse na Presidência da República em 2003. Tal versão, no entanto, não tem qualquer suporte nos fatos. A realidade é bem mais caseira – simplesmente o partido começa a sentir as consequências de seus atos imorais e ilegais, que vão sendo revelados à medida que avançam as investigações da Operação Lava Jato. Num Estado Democrático de Direito, andar fora da lei tem seu preço – jurídico e político. O discurso de vítima do PT fica completamente desmascarado diante da vergonha dos próprios petistas com a legenda utilizada largamente por seus dirigentes em benefício pessoal. Se fosse verdade a existência de uma campanha de perseguição, a natural reação de seus membros seria de orgulho e defesa da causa p

O caminho é a Constituição, por FHC

O homem público nem sempre escolhe o momento em que é obrigado a atuar. Levado a opinar ou a decidir, não deve afastar-se de seus ideais nem pode desconhecer o contexto em que atua. Estamos confrontados com um processo desafiador. Sempre fui cauteloso para endossar impeachments, porque se trata de mecanismo legal que anula uma decisão eleitoral majoritária. Procedi assim no caso do governo Collor. Só apoiei a tese depois de múltiplos indícios da existência de malfeitos. O surgimento de um deles (caso do Fiat Elba), a paralisia do governo e o clamor das ruas foram decisivos para a aprovação do impeachment. Fui cauteloso porque temia o retrocesso institucional: a nova Constituição havia sido promulgada em data recente e ainda havia arroubos autoritários no ar. Procedi de igual maneira quando da possibilidade de impeachment do então presidente Lula por causa do mensalão. Na época, alguns afirmaram que procedi na suposição de que, desmoralizado, ele seria inevitavelmente derrotado em sua t

Listas, vídeos e passeatas

por José Padilha No momento por que passa o país, o risco de virar massa de manobra de algum picareta profissional Considere os seguintes enunciados e pergunte a si mesmo se são verdadeiros ou falsos: 1- Lula e o PT se apresentaram ao Brasil como guardiões da moralidade. Lula disse inclusive que no Brasil bandido vira ministro. 2- O PT apresentou quatro pedidos de impeachment contra FHC — sem base jurídica ou representação popular para tal. Hoje, o PT chama os pedidos de impeachment contra Dilma de golpe. 3- O PT votou contra o Plano Real, contra as metas de inflação e contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. 4- Apesar da importância das privatizações e do Proer, o PSDB e alguns de seus líderes obtiveram recursos ilegais para si próprios e para seu partido durante a administração desses processos. Também o fizeram usando informação privilegiada na compra e venda da dívida externa brasileira. 5- O ex-senador, ex-governador e ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo foi condenado a 20 a

Carta aberta a Wagner Moura, por Renata Barreto

"Caro Wagner Moura, senta que lá vem textão. No seu filme de maior sucesso, o Tropa de Elite, me lembro de quando há uma passagem em que Capitão Nascimento entrega uma granada ao "05" que havia dormido durante uma explicação: - Senhor Zero Cinco! - Sim, senhor! - Tenha a bondade... (e lhe entrega a granada destravada). Senhor zero-cinco, se o senhor deixar essa granada cair, o senhor vai explodir o turno inteiro! O senhor vai explodir seus colegas, o senhor vai explodir meus auxiliares, o senhor vai me explodir! O senhor vai dormir seu zero-cinco? - Não, senhor! - Estamos todos confiando no senhor! Essa passagem me faz lembrar da situação atual do Brasil, só que dessa vez, quem está dormindo é você, a granada é o Brasil e o Capitão Nascimento às avessas é o governo do PT. A granada está na sua mão, junto com a de vários outros artistas e defensores da "democracia", ao dizer que manobra prevista em constituição é um golpe na tentativa revanchista de antecipar 20