Não se sabe, ao certo, a origem do Primeiro de Abril. As teses variam muito e não existe uma aceita por todos. Uma busca na internet revela algumas pistas, mas, nada é muito preciso e que possa ser verificado.
Os mentirosos estão espalhados pelo mundo qual praga. No Brasil, é conhecido o pouco respeito à verdade, enraizado em significativa parcela da população. A mentira tem sido tão banalizada, que já nem causa espanto quando uma alta autoridade da República é pega mentindo. Vide o recente episódio do dossiê feito para intimidar os partidos de oposição e constranger o ex-presidente FHC e sua esposa, quando, depois de denunciada a torpeza e baixaria, toda a tropa de choque do governo foi convocada para defender os principais implicados, e espalhar as mais deslavadas mentiras, apresentar as mais diferentes desculpas e apontar as mais variadas origens do vazamento de informações. Já gestaram tantas versões para o dossiê que perdeu-se o fio da meada. O esquema é simples: a mentira é repetida inúmeras vezes, com tantas variantes que as pessoas começam a ficar confusas e já não sabem mais no que acreditar. Isto é feito de caso pensado, estudado, seguindo um roteiro, uma prescrição: - "se uma mentira é repetida mil vezes, transforma-se em verdade". A recomendação é de Goebbles, notório nazista e mentiroso.
Muita gente confunde mentiroso com golpista. O golpista faz por profissão o que o mentiroso faz por prazer, diletantismo, vício, patologia. Os casos mais graves, contudo, de mentirosos compulsivos, neuróticos, psicóticos são encontrados na classe política. O político vai além: junta as duas coisas, delira por vocação e, por encontrar o seu ambiente natural, onde quase tudo é movido pela dissimulação, pelo simulacro, pela fantasia, pela hipocrisia, passa a viver em uma eterna inverdade. Para ele, mentir é natural, uma dependência, uma compulsão. E como acredita na própria ilusão não percebe o crápula que é. Quando, "nestepaiz", o presidente diz que "ninguém mais do que eu quer reduzir a carga tributária", e defende com unhas e dentes a manutenção da CPMF, quando afirma que não sabia do mensalão, dos aloprados, dos dólares na cueca, do dossiê FHC, ou de todo o festival de roubalheira existente no governo não é apenas conversa mole, empulhação. É mentira pura!
Há os que defendem que a mentira é fator de paz social e harmonia entre as pessoas. Talvez por isso eu tenha tão poucos amigos.
Os mentirosos estão espalhados pelo mundo qual praga. No Brasil, é conhecido o pouco respeito à verdade, enraizado em significativa parcela da população. A mentira tem sido tão banalizada, que já nem causa espanto quando uma alta autoridade da República é pega mentindo. Vide o recente episódio do dossiê feito para intimidar os partidos de oposição e constranger o ex-presidente FHC e sua esposa, quando, depois de denunciada a torpeza e baixaria, toda a tropa de choque do governo foi convocada para defender os principais implicados, e espalhar as mais deslavadas mentiras, apresentar as mais diferentes desculpas e apontar as mais variadas origens do vazamento de informações. Já gestaram tantas versões para o dossiê que perdeu-se o fio da meada. O esquema é simples: a mentira é repetida inúmeras vezes, com tantas variantes que as pessoas começam a ficar confusas e já não sabem mais no que acreditar. Isto é feito de caso pensado, estudado, seguindo um roteiro, uma prescrição: - "se uma mentira é repetida mil vezes, transforma-se em verdade". A recomendação é de Goebbles, notório nazista e mentiroso.
Muita gente confunde mentiroso com golpista. O golpista faz por profissão o que o mentiroso faz por prazer, diletantismo, vício, patologia. Os casos mais graves, contudo, de mentirosos compulsivos, neuróticos, psicóticos são encontrados na classe política. O político vai além: junta as duas coisas, delira por vocação e, por encontrar o seu ambiente natural, onde quase tudo é movido pela dissimulação, pelo simulacro, pela fantasia, pela hipocrisia, passa a viver em uma eterna inverdade. Para ele, mentir é natural, uma dependência, uma compulsão. E como acredita na própria ilusão não percebe o crápula que é. Quando, "nestepaiz", o presidente diz que "ninguém mais do que eu quer reduzir a carga tributária", e defende com unhas e dentes a manutenção da CPMF, quando afirma que não sabia do mensalão, dos aloprados, dos dólares na cueca, do dossiê FHC, ou de todo o festival de roubalheira existente no governo não é apenas conversa mole, empulhação. É mentira pura!
Há os que defendem que a mentira é fator de paz social e harmonia entre as pessoas. Talvez por isso eu tenha tão poucos amigos.
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