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O sistema eleitoral americano

Estamos na fase premilinar das eleições americanas, que se realiza, obrigatoriamente, no primeiro semestre do calendário eleitoral. Os ainda pré-candidatos fazem campanha e apresentam os seus programas eleitorais. Enquanto alguns vão ficando pelo caminho, como já aconteceu com John Edwards, do partido Democrata ou Rudy Giuliani, republicano, outros continuam, lutando pela nomeação para candidatos, pelo seu partido.

Cada estado realiza as suas prévias em datas diferentes, em alguns qualquer pessoa pode votar nos pré-candidatos, em outros, somente os militantes do partido (caucus). Independente disso, são eleitos delegados, que por sua vez escolhem o candidato na convenção do partido. No fim, o presidente é eleito através de um colégio eleitoral, composto de 538 integrantes, representantes de todos os 50 estados. O número de delegados varia de um estado para o outro, assemelhando-se ao de representantes no Congresso americano. Os delegados habitualmente seguem o voto no candidato escolhido pela maioria da população do seu estado, embora isso não seja obrigatório.

Deste sistema eleitoral podem surgir resultados curiosos, já que nem sempre chega à Casa Branca quem obteve maior número de votos no país. Na primeira "corrida" de Bush filho, em 2000, o democrata Al Gore teve mais votos que ele entre a população, acabando, no entanto, por perder a eleição. Até então, isso só tinha acontecido com John Adams (em 1825), Rutherford Hayes (em 1877) e Benjamin Harrison (em 1889).

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