Não deu nem pra torcer. O Flamengo entrou em campo irreconhecível, apático, foi completamente dominado, e mesmo a péssima atuação do juiz, que marcou um pênalti inexistente, inverteu faltas, errou na marcação de impedimentos e prejudicou o Flamengo desde o início do jogo, não diminui a merecida vitória do Botafogo.
O pior em campo foi o Joel Santana, que escalou mal, substituiu mal, orientou mal e botou o Flamengo para jogar com uma característica que não é a sua: - atrás.
O primeiro gol do Botafogo nasceu de uma indecisão da zaga e do péssimo posicionamento do Bruno, que nem foi no lance da primeira cabeçada e ainda deixou o atacante do Botafogo completamente livre. O segundo foi um lance isolado, de pura sorte, que pegou a defesa mais uma vez completamente batida. O terceiro foi um acinte! O juizinho, que já tinha cometido inúmeros erros, sempre contra o Flamengo, interpretou como falta um encontrão normal dentro da área. Em todos os canais, os comentaristas foram unânimes - a opinião é geral - não houve pênalti. Não quero dar uma de chorão, como os botafoguenses costumam fazer, nem desmerecer a justa conquista do Botafogo, mas o juiz foi o décimo-segundo em campo contra o Fla - errou tanto que dá até pra desconfiar.
O time todo jogou mal, do goleiro ao ponta-esquerda (que, por sinal, não existe no Flamengo). O Joel abusou do direito de fazer besteiras com o time, tirando o Souza, que embora não seja lá um grande jogador sempre impõe um certo respeito. O Kleberson foi o jogador mais apagado em campo, não acertou um passe, ficou 20 minutos sem pegar na bola, e não ganhou uma jogada no meio de campo. Com a inapetência e inoperância do ataque, a defesa tentou fazer alguma coisa, adiantou-se e deu os espaços que o Botafogo precisava. O Ibson, definitivamente, está com a cabeça em outro lugar. Correu um pouquinho, mas foi só. Foi inoperante. O Toró foi o melhor do Fla, vejam só. O Toró. Juan e Leo Moura tiveram uma atuação parecida, isto é, apagados, dispersivos, desinteressados, lentos, inofensivos. Com o Renato Augusto bem marcado, sem saída de bola, sem uma ligação entre a defesa e o ataque, o Flamengo foi presa fácil. O adversário nem se esforçou tanto assim pra ganhar.
O jeito agora é preparar o time, física e psicologicamente, para as finais do Cariocão com Fluminense ou Botafogo. Haverá tempo suficiente pra isso e essa oportunidade não deve ser perdida. Apesar de termos um campeonato meio sem graça, os confrontos entre os grandes sempre motivam a torcida e teremos dois jogos eletrizantes depois que sair o adversário do Flamengo na grande final. Não tenho preferências, qualquer um serve. O importante é ganhar este campeonato e empatar com Fluminense em número de títulos.
O pior em campo foi o Joel Santana, que escalou mal, substituiu mal, orientou mal e botou o Flamengo para jogar com uma característica que não é a sua: - atrás.
O primeiro gol do Botafogo nasceu de uma indecisão da zaga e do péssimo posicionamento do Bruno, que nem foi no lance da primeira cabeçada e ainda deixou o atacante do Botafogo completamente livre. O segundo foi um lance isolado, de pura sorte, que pegou a defesa mais uma vez completamente batida. O terceiro foi um acinte! O juizinho, que já tinha cometido inúmeros erros, sempre contra o Flamengo, interpretou como falta um encontrão normal dentro da área. Em todos os canais, os comentaristas foram unânimes - a opinião é geral - não houve pênalti. Não quero dar uma de chorão, como os botafoguenses costumam fazer, nem desmerecer a justa conquista do Botafogo, mas o juiz foi o décimo-segundo em campo contra o Fla - errou tanto que dá até pra desconfiar.
O time todo jogou mal, do goleiro ao ponta-esquerda (que, por sinal, não existe no Flamengo). O Joel abusou do direito de fazer besteiras com o time, tirando o Souza, que embora não seja lá um grande jogador sempre impõe um certo respeito. O Kleberson foi o jogador mais apagado em campo, não acertou um passe, ficou 20 minutos sem pegar na bola, e não ganhou uma jogada no meio de campo. Com a inapetência e inoperância do ataque, a defesa tentou fazer alguma coisa, adiantou-se e deu os espaços que o Botafogo precisava. O Ibson, definitivamente, está com a cabeça em outro lugar. Correu um pouquinho, mas foi só. Foi inoperante. O Toró foi o melhor do Fla, vejam só. O Toró. Juan e Leo Moura tiveram uma atuação parecida, isto é, apagados, dispersivos, desinteressados, lentos, inofensivos. Com o Renato Augusto bem marcado, sem saída de bola, sem uma ligação entre a defesa e o ataque, o Flamengo foi presa fácil. O adversário nem se esforçou tanto assim pra ganhar.
O jeito agora é preparar o time, física e psicologicamente, para as finais do Cariocão com Fluminense ou Botafogo. Haverá tempo suficiente pra isso e essa oportunidade não deve ser perdida. Apesar de termos um campeonato meio sem graça, os confrontos entre os grandes sempre motivam a torcida e teremos dois jogos eletrizantes depois que sair o adversário do Flamengo na grande final. Não tenho preferências, qualquer um serve. O importante é ganhar este campeonato e empatar com Fluminense em número de títulos.
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