Foi como previ, o Flamengo deu o passo decisivo para a classificação à próxima fase da Libertadores: ganhou de 3 x 0 do Cienciano.
O resultado foi construido no segundo tempo, quando, ao que parece, o Cienciano sentiu a altitude. O Flamengo segurou o ímpeto dos peruanos no primeiro tempo e dominou o segundo período completamente, a equipe teve calma e categoria para costurar a vitória. Vitória maiúscula, com o Mengão jogando ofensivamente, mesmo na casa do adversário, e a mais de 3300m de altitude.
O gol de Renato Augusto abriu o caminho, depois de passe açucarado de Souza. Ops! Eu disse Souza? Pois é, ele mesmo. O Souza. A altitude deve ter efeito contrário nele. Por incrível que pareça, ele deu um passe. E que passe! E não foi só um. Nunca pensei que diria isso - o Souza jogou muito (no segundo tempo, mas bastou)!
O segundo gol - uma batida da entrada da área - de Toró, resultou de uma assistência espetacular de Ibson, que também "comeu" a bola. O terceiro foi uma pintura. Juan bateu uma falta da cabeça da grande área, do jeito que o Zico costumava fazer por ali. Foi como se ele a colocasse com a mão, na gaveta, sem defesa pro goleiro do Cienciano.
O Flamengo perdeu alguns gols e, a meu ver, não havia impedimento no lance que o Souza recebeu de Renato Augusto, livre, quase debaixo da trave e enfiou a bola no gol, já com a infração marcada.
A família rubro-negra hoje vai dormir feliz, de alma lavada. Parabéns, Mengão! Eu sempre te amarei, onde estiver estarei, ó meu, mengo!
O resultado foi construido no segundo tempo, quando, ao que parece, o Cienciano sentiu a altitude. O Flamengo segurou o ímpeto dos peruanos no primeiro tempo e dominou o segundo período completamente, a equipe teve calma e categoria para costurar a vitória. Vitória maiúscula, com o Mengão jogando ofensivamente, mesmo na casa do adversário, e a mais de 3300m de altitude.
O gol de Renato Augusto abriu o caminho, depois de passe açucarado de Souza. Ops! Eu disse Souza? Pois é, ele mesmo. O Souza. A altitude deve ter efeito contrário nele. Por incrível que pareça, ele deu um passe. E que passe! E não foi só um. Nunca pensei que diria isso - o Souza jogou muito (no segundo tempo, mas bastou)!
O segundo gol - uma batida da entrada da área - de Toró, resultou de uma assistência espetacular de Ibson, que também "comeu" a bola. O terceiro foi uma pintura. Juan bateu uma falta da cabeça da grande área, do jeito que o Zico costumava fazer por ali. Foi como se ele a colocasse com a mão, na gaveta, sem defesa pro goleiro do Cienciano.
O Flamengo perdeu alguns gols e, a meu ver, não havia impedimento no lance que o Souza recebeu de Renato Augusto, livre, quase debaixo da trave e enfiou a bola no gol, já com a infração marcada.
A família rubro-negra hoje vai dormir feliz, de alma lavada. Parabéns, Mengão! Eu sempre te amarei, onde estiver estarei, ó meu, mengo!
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