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Mostrando postagens de abril, 2009

Mulheres que amamos

A camaleônica inglesinha Rachel McAdams, 31 anos, estrela de State of Play, onde atua ao lado de Russell Crowe.

Um verdadeiro "fragelo"

Até parece que eu estava adivinhando (leia o post abaixo). A manchete no caderno Jogo, do Jornal Extra de hoje, 02 de abril, provocativa e de gosto duvidoso clamava: "Um Diego reduzido a pó", aludindo à surra que a Argentina levou na altitude de La Paz, pelas eliminatórias da Copa de 2010, na África do Sul, e aos antigos hábitos de consumo de seu pitoresco técnico. Lá pelo meio da leitura do texto encontrei esta pérola: "... À beira do campo, Maradona, abatido, era a imagem do fragelo ". Ooops !!! Fragelo ?!!! Que diabos é isso? Não foi preciso consultar nada nem ninguém. Salta aos olhos que trata-se de um caso típico de escrever como se fala. O energúmeno que "cobriu" a partida, apesar de ter um diploma de jornalista, fala desse jeito e escreve como tal. E o revisor?, perguntarão. Faz a mesma coisa. Deve ser uma cavalgadura do mesmo quilate. É por essa e por outras que sou totalmente contra este acordo ortográfico. Se nem as regras atuais são conhecidas

A inutilidade a serviço do povo

Já faz algum tempo que isso me incomoda e só a falta de oportunidade vinha impedindo de meter a colher nessa cumbuca. Desde o primeiro dia de 2009 está em vigor uma das maiores inutilidades de que já tive notícia - o malfadado acordo ortográfico da língua portuguesa. Num processo que durou pouco mais de 20 anos, os 8 países "interessados" (Brasil, Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e Angola) se entenderam sobre a unificação das regras de ortografia, e agora está em vigor um cronograma para implantação do que se convencionou. Dizem que a principal meta é fazer com que o Português deixe de ser a única língua no mundo com mais de uma ortografia e seja reconhecida como idioma oficial na Unesco. Daqui do meu modesto observatório não vejo qualquer vantagem em aderir ao acordo. Ao contrário, embutido nele há um custo enorme, que vai desde a adaptação a ser feita em tudo que circula em papel e em meios eletrônicos, como um esforço totalme