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Mostrando postagens de janeiro, 2011

The greatest love of all

A novela Ti-ti-ti "ressuscitou" uma das mais belas músicas de R&B, pela voz da brasileira Rosana: The greatest love of all. Gravada primeiro pelo grande George Benson, e depois por Whitney Houston, então no auge da carreira, a canção tem letra de Michael Masser e Linda Creed. Creed escreveu a letra, em 1977, para o filme biográfico de Muhammad Ali - The Greatest - em meio a uma luta contra um cancer de mama, descrevendo seus sentimentos ao lidar com uma doença terminal e ser uma jovem mãe. Linda veio a falecer 9 anos depois, com apenas 36 anos, e em 1992 foi indicada para o Hall da Fama dos Compositores. Ela também é autora de sucessos como: "Stop, Look, Listen (to your heart)", "You are everything", "You make me feel brand new", gravadas pelos The Stylistics, além de "The Rubberband man" e "Hold me", esta última também gravada por Whitney (não confundir com a "Hold me" do Fleetwood Mac, escrita pela Christine Mc

Truculência explícita

O delegado que agrediu e ameaçou um cadeirante em São José dos Campos por causa de uma vaga especial é um legítimo representante daquela classe de gente delinquente e inexcrupulosa, que se acha inalcançável pelas leis, e entende ter apenas direitos e nenhum dever. Uma cultura incentivada e acentuada no governo Lula, como demonstram os episódios do mensalão, a morte do prefeito Celso Daniel, os abusos com cartões corporativos, a transformação de seu filho em empresário, apenas para citar uns poucos, e agora a concessão absurda e ilegal de passaportes diplomáticos aos filhos e netos do ex-presidente, sempre pela mão amiga do anão moral Celso Amorim. Não é de hoje que Lula zomba da lei - desde os tempos de militância sindical, quando esteve preso por greves consideradas ilegais à época, até o uso da máquina pública em favor de sua candidata, pouco se lixando para as multas que a Justiça Eleitoral lhe impôs. Na presidencia, Lula pautou sua atuação pela defesa intransigente dos amigos, não

Absurdo no último dia

Ao apagar das luzes do (des)governo Lula, o ex-presidente resolveu manter no Brasil o terrorista e assassino Cesare Battisti, livrando-o, pelo menos por um tempo, das mãos da Justiça italiana, que o condenou à prisão perpétua. A alegação que o italiano poderia ter sua "situação agravada" foi a saída que Marco Aurélio "top-top" Garcia, o anão moral Celso Amorim, com a ajuda da AGU, encontraram para justificar a estapafúrdia decisão. O STF vai julgar o pedido italiano para a imediata repatriação do ex-ativista, atendendo ao clamor do governo, do Congresso e do povo da Itália, que o quer pagando por seus crimes, como aconteceria com qualquer Cacciola da vida, não estivesse a ideologia pautando a discussão. A meu ver, embora não sendo advogado ou conhecedor das minúcias do processo, não há o que discutir: - o STF já considerou que Battisti cometeu crimes comuns, por motivo torpe, e determinou a extradição. Falta apenas fazer cumprir.

Tragédia anunciada

Ninguém, em sã consciência, poderia prever um evento climático da magnitude do que ocorreu na região serrana do Rio. Porém, conhecendo a recorrência de chuvas e o potencial de produzir tragédias do verão no sudeste, o poder público já deveria ter agido preventivamente, há muito tempo, no sentido de evitar a triste repetição desses problemas. O que mais incomoda é a postura de governantes, autoridades e dos responsáveis por garantir que as consequencias de tais eventos fossem mínimas. Quando o Sérgio Cabral, com uma irritante desfaçatez critica a existência de construções irregulares, em locais de risco, parece que ele está no governo faz uns 15 dias, e não há QUATRO anos. Parece que não é ele a última instância no Estado a decidir o que fazer com relação ao assunto. Dá a entender que ele nada pode, e que "forças ocultas" o impedem de coibir essas ocupações e de construir as necessárias obras de engenharia, ou de realizar estudos geológicos, e estratégias de alerta e reação qu