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Mostrando postagens de agosto, 2017

O fator Gilmar Mendes

Gilmar Mendes rides again. Há um mês escrevi que ele foi padrinho de casamento da Dona Baratinha. Numa mensagem em que condenava meus textos sobre ele, afirmou que não foi o padrinho mas acompanhou sua mulher, madrinha do noivo. Se ele afirmava que não foi o padrinho, estava disposto a escrever isso, limitando-me a informar que ele foi apenas para prestigiar a festa no Copacabana Palace, que terminou em pancadaria e presença policial. Apesar de sua flor branca na lapela do terno, Gilmar sabe melhor que eu se foi ou não padrinho. Para mim a presença de Ministro do Supremo naquele lugar e naquele momento é o problema. As manifestações na festa de Dona Baratinha não foram um relâmpago em céu azul. Há décadas circulavam notícias de corrupção dos politicos pelas empresas de transporte dos Barata. Não era uma corrupção qualquer. Houve rumores de distribuição de dinheiro pelo próprio presidente da Assembleia, na época Sérgio Cabral, num dos banheiros da casa. Na Câmara Municipal

O antissemitismo da esquerda, por Claudia Wild

Da minha amiga Claudia Wild, nas redes sociais: A badalada atriz global Fernanda Torres, renomada esquerda caviar do Leblon e adjacências, resolveu com seu amiguinho Marcelo Freixo - deputado do PSOL, partido antissemita, especialista em queimar bandeiras de Israel - visitar um presídio carioca para depois tecer suas considerações humanistas na Folha de São Paulo. Lá, a bondosa visitante encontrou aquilo que já sabemos existir, mas "perplexa" com tanta indignidade nas instalações resolveu de forma infeliz comparar o recinto com campos de concentração como Treblinka e Auschwitz. Alguém poderia esclarecer para esta "iluminada“ que os citados campos e suas vítimas não podem JAMAIS ser comparados com presídios, pois lá estavam INOCENTES, crianças, velhos, homens e mulheres indefesos; pessoas que cometeram o "crime hediondo“ de ter o sangue judeu. Esta comparação esdrúxula é abjeta, pois por pior que seja um presídio ( local para criminosos - se ela ainda não sabe ) ele

Salas de aula são usinas de ideólogos e doutrinadores.

Compartilhado por Leandro Lopes Dentro de uma sala de aula, a coisa está muito mais bagunçada do que se imagina. Há poucos alunos que ainda entendem a sala de aula como deveria ser e não como um laboratório de dialética de Frankfurt nem como uma luta de classes transformada em arremedo de educação, como fez Paulo Freire. A professora que apanhou tinha pensamentos horríveis, coitada! Defende agressores e apóia ações premeditadas de vandalismo e agressão contra aqueles que não pensam como ela. É um erro terrível e uma apologia à desordem, ao crime. Ela, no fundo, defendeu criminosos. No entanto, foi vítima de um deles. Não foi, contudo, a tal professora que o criou. Ela não está colhendo o que plantou. Queridos, ela já é um fruto da tal semeadura.  Os professores, em geral, foram formados para viverem em estado de letargia intelectual terrível!  A guerra da linguagem tomou conta dos cursos de licenciatura e das diretorias de ensino. O Estatuto da Criança e do Adolescente, junto

Palhaçada

Pra rir do Luleco durante uns 50 anos. Vergonha alheia.