Lula e seu time são como mulas - quando empacam, é difícil movê-las do lugar. A teimosia em demarcar terras contínuas na fronteira, ignorando importantes e inúmeros avisos sobre os riscos desta ação, é apenas um exemplo desta característica. A novidade agora é o tal Fundo Soberano, comparado pelo ministro da Fazenda a um "cofrinho", segundo ele para formar uma reserva que o país poderá usar quando necessário.
Mesmo antes do anúncio oficial a proposta vinha sendo bombardeada nos jornais, e em outros meios, e como sempre Lula fez ouvidos moucos e insiste na sua criação. De nada adiantou demonstrar a inutilidade do projeto, a necessidade premente de dar atenção a outros setores, bem como levantar questões como os ganhos que se pode obter com a preservação do meio ambiente, ou lembrar que ainda existem fragilidades na economia brasileira que desautorizam a constituição de tal fundo.
A verdade é que Lula não é, nunca foi, nem nunca será, um gerente. A sua (pouca) formação não permite que ele avalie temas e problemas que exigiriam apenas um pouco mais de conhecimento e preparo. Decidir, então, nem se fala. A partir do momento que conseguem convencê-lo de algo, como fazem Mantega, Dilma e o resto do círculo palaciano, é quase um caminho sem volta. O seu decantado instinto é muito bom pra quem tem que resolver questões pessoais ou domésticas, quando muito, de um condomínio. Mas, até isso, eu tenho minhas dúvidas. Não creio que chegaria a ter ao menos uma faísca de vontade de votar nele pra síndico do meu prédio. Especialmente, por causa dessa pertinácia, soberba, e falta de ciência.
Especula-se também, dado os muitos objetivos que o ministro apregoa, que o fundo seja uma cortina de fumaça para transferir renda pra quem não precisa - os exportadores, por exemplo. Mais uma vez, é a política rasteira se impondo às cabeças pensantes do país.
O certo é que Fundo soberano, amigos, é coisa pra quem tem (muita) grana e/ou, condições para mantê-lo. Aonde vamos parar com essa turma dando as cartas?
Mesmo antes do anúncio oficial a proposta vinha sendo bombardeada nos jornais, e em outros meios, e como sempre Lula fez ouvidos moucos e insiste na sua criação. De nada adiantou demonstrar a inutilidade do projeto, a necessidade premente de dar atenção a outros setores, bem como levantar questões como os ganhos que se pode obter com a preservação do meio ambiente, ou lembrar que ainda existem fragilidades na economia brasileira que desautorizam a constituição de tal fundo.
A verdade é que Lula não é, nunca foi, nem nunca será, um gerente. A sua (pouca) formação não permite que ele avalie temas e problemas que exigiriam apenas um pouco mais de conhecimento e preparo. Decidir, então, nem se fala. A partir do momento que conseguem convencê-lo de algo, como fazem Mantega, Dilma e o resto do círculo palaciano, é quase um caminho sem volta. O seu decantado instinto é muito bom pra quem tem que resolver questões pessoais ou domésticas, quando muito, de um condomínio. Mas, até isso, eu tenho minhas dúvidas. Não creio que chegaria a ter ao menos uma faísca de vontade de votar nele pra síndico do meu prédio. Especialmente, por causa dessa pertinácia, soberba, e falta de ciência.
Especula-se também, dado os muitos objetivos que o ministro apregoa, que o fundo seja uma cortina de fumaça para transferir renda pra quem não precisa - os exportadores, por exemplo. Mais uma vez, é a política rasteira se impondo às cabeças pensantes do país.
O certo é que Fundo soberano, amigos, é coisa pra quem tem (muita) grana e/ou, condições para mantê-lo. Aonde vamos parar com essa turma dando as cartas?
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