Como sempre digo, quanto menor a educação, maior a brutalidade, a estupidez, a ignorância, o egoísmo, a arrogância, a insensibilidade, o preconceito, a futilidade e o desapreço por conceitos como ética, moral e honestidade.
Ontem, numa desabrida demonstração de desfaçatez, o palanqueiro-mor disse que as mulheres só querem quatro coisas na vida: "casa, casar com homem bonito e trabalhador, carro e computador". Haja paciência! Diante de tal afirmação, a ministra Dilma, ao seu lado, deve ter corado de indignação. Mas, como foi o chefe quem vituperou a retumbante asneira, ela deve ter aberto um sorriso amarelo, e até aplaudido.
Pior que não duvido que ele ache que fez uma gracinha, que bem ao gosto popular, disse algo jocoso e pitoresco, pra entreter a platéia. Aliás, é possível que tenha agradado - nessas ocasiões, o público ri de qualquer coisa pois está mais pra claque do que para cidadãos interessados nas ações do governo. Essa gente é arregimentada pelos caciques locais à base de presentinhos, transporte pago, lanches e outros badulaques, especialmente em áreas pobres, como na Amazônia. Isso não autoriza, contudo, o primeiro mandatário da nação, em palanques pagos com o seu, o meu, o nosso dinheirinho, distribuir opiniões que denigrem a mulher, ou qualquer outro grupo social.
A visão de Lula a respeito dos horizontes femininos não é apenas simpificadora e simplista, mas redutora das capacidades que elas possuem, enquanto seres humanos inteligentes e complexos, de realizar outras coisas que não apenas arranjar um casamento e alguns bens materiais. Uma prova de que ele não está habilitado a tratar qualquer assunto, se não tiver algo pra ler. Devia nos poupar de seus propalados improvisos, pronunciados em um português de baixo nível - eivados de erros de gramática e concordância - e recheados de idéias vazias e chavões emprestados de campanhas sórdidas, onde só o ataque ao adversário funciona. A definição de Lula sobre as mulheres é pequena, rasteira, preconceituosa, insôssa, uma agressão gratuita e inominável. Por tudo, sou obrigado a parodiar o rei Juan Carlos e pedir: Lula, por que não te calas?
Ontem, numa desabrida demonstração de desfaçatez, o palanqueiro-mor disse que as mulheres só querem quatro coisas na vida: "casa, casar com homem bonito e trabalhador, carro e computador". Haja paciência! Diante de tal afirmação, a ministra Dilma, ao seu lado, deve ter corado de indignação. Mas, como foi o chefe quem vituperou a retumbante asneira, ela deve ter aberto um sorriso amarelo, e até aplaudido.
Pior que não duvido que ele ache que fez uma gracinha, que bem ao gosto popular, disse algo jocoso e pitoresco, pra entreter a platéia. Aliás, é possível que tenha agradado - nessas ocasiões, o público ri de qualquer coisa pois está mais pra claque do que para cidadãos interessados nas ações do governo. Essa gente é arregimentada pelos caciques locais à base de presentinhos, transporte pago, lanches e outros badulaques, especialmente em áreas pobres, como na Amazônia. Isso não autoriza, contudo, o primeiro mandatário da nação, em palanques pagos com o seu, o meu, o nosso dinheirinho, distribuir opiniões que denigrem a mulher, ou qualquer outro grupo social.
A visão de Lula a respeito dos horizontes femininos não é apenas simpificadora e simplista, mas redutora das capacidades que elas possuem, enquanto seres humanos inteligentes e complexos, de realizar outras coisas que não apenas arranjar um casamento e alguns bens materiais. Uma prova de que ele não está habilitado a tratar qualquer assunto, se não tiver algo pra ler. Devia nos poupar de seus propalados improvisos, pronunciados em um português de baixo nível - eivados de erros de gramática e concordância - e recheados de idéias vazias e chavões emprestados de campanhas sórdidas, onde só o ataque ao adversário funciona. A definição de Lula sobre as mulheres é pequena, rasteira, preconceituosa, insôssa, uma agressão gratuita e inominável. Por tudo, sou obrigado a parodiar o rei Juan Carlos e pedir: Lula, por que não te calas?
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