A paixão clubística é muito forte no Brasil, principalmente, quando se trata de futebol. Há uma grande identificação entre o torcedor e o seu clube do coração. A coisa chega a tal ponto que se criaram rótulos, famas, características que seriam comuns aos que simpatizam ou torcem por uma determinada agremiação. Não passa de preconceito. Acontece com flamenguistas, corintianos, botafoguenses, palmeirenses, gremistas, e por aí vai.
Não vou prosseguir fazendo uma análise social-antropológica desse fenômeno, mais por falta de condição do que de vontade. Essa tarefa já foi realizada, de forma cabal, pelo grande professor Roberto da Matta, no livro Universo do Futebol. O prólogo foi apenas para justificar a mudança que hoje operei no blog, trocando a imagem do escudo do Flamengo pelo brasão do Rio de Janeiro. Apesar do meu amor pelo rubro-negro, entendi que o símbolo maior do estado melhor representa o que eu quero para este espaço: ser uma voz oriunda desta parte do país, e não representativa dele, pois seria muita pretensão, e um local onde se compartilham idéias e opiniões, e se plantam sementes de pensamento, atitudes e ações, despretenciosamente, com o único objetivo de refletir sobre este mundo que nos rodeia, influencia e aprisiona.
Espero que os amigos rubro-negros não vejam nisso qualquer traição ou abandono. Como diz o nosso hino: "Flamengo sempre eu hei de ser".
Um abraço,
Paulo Rio de Janeiro
Não vou prosseguir fazendo uma análise social-antropológica desse fenômeno, mais por falta de condição do que de vontade. Essa tarefa já foi realizada, de forma cabal, pelo grande professor Roberto da Matta, no livro Universo do Futebol. O prólogo foi apenas para justificar a mudança que hoje operei no blog, trocando a imagem do escudo do Flamengo pelo brasão do Rio de Janeiro. Apesar do meu amor pelo rubro-negro, entendi que o símbolo maior do estado melhor representa o que eu quero para este espaço: ser uma voz oriunda desta parte do país, e não representativa dele, pois seria muita pretensão, e um local onde se compartilham idéias e opiniões, e se plantam sementes de pensamento, atitudes e ações, despretenciosamente, com o único objetivo de refletir sobre este mundo que nos rodeia, influencia e aprisiona.
Espero que os amigos rubro-negros não vejam nisso qualquer traição ou abandono. Como diz o nosso hino: "Flamengo sempre eu hei de ser".
Um abraço,
Paulo Rio de Janeiro
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