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Mulheres inesquecíveis

Luiza Brunet, a eterna musa mato-grossense completa 3 décadas de carreira. Aos 47 anos, ainda mais linda - se é que isso é possível - ela se mantém no topo e recebe cachês acima de R$ 700 mil para estrelar campanhas publicitárias. Separada do empresário Armando Hernandez, diz não ter tempo para namorar e fez um revelação surpreendente:

- Não tenho o menor interesse em namorar alguém. Estou há dois anos e pouquinho sem sexo. Acho supernatural. É claro que sinto falta de sexo, de afeto, de um companheiro, de um homem. Ainda mais eu, que sempre fui casada. É lógico que quando você se separa e ainda gosta da pessoa sempre acha que em algum momento pode haver uma reconciliação. Mas, na verdade, eu estou mesmo sem ninguém porque quero.

Luiza já foi estrela da nossa coluna "Mulheres que amamos". Mas não será com ela que vou iniciar uma outra que batizei "Mulheres inesquecíveis". A exemplo da primeira, esta não será composta apenas de beldades do passado (embora eu espere mostrar muitas delas), mas de mulheres que tiveram e têm destaque em todos os setores da vida. Isso vai me impor uma difícil missão pois essa memória é mais difícil de obter.

A estréia será com Cláudia Lúcia, vencedora do concurso Pantera 1984 - uma criação do "Rei da noite", Ricardo Amaral.

Pouco se sabe, ou está disponível sobre ela, que hoje tem 45 anos. Em 2001, participou do programa No Limite, da Globo, e causou polêmica por causa de declarações racistas. Fazendo referência ao relacionamento entre outros concorrentes, um negro e uma loira, ela disse que não gostaria que sua filha se casasse com um negro. O caso foi parar no Ministério Público, mas não conheço o desfecho. À parte disso, Cláudia é uma das mulheres mais interessantes que surgiu nos anos 80, com um corpaço de tirar o fôlego, o chapéu, e outras coisas mais. Apreciem, em fotografia do mestre Antonio Guerreiro.




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