Tem dias que é necessário uma pausa. Malhar essa canalha cansa! Por isso, aqui vai mais uma:
O sujeito trabalhava há anos em uma fábrica de conservas.
Certo dia confessou à sua mulher que estava possuído por uma terrível compulsão: uma vontade incontrolável de colocar o pênis na cortadora de pepinos.
Espantada, a esposa sugeriu que ele procurasse um psicólogo, mas o marido relutou, prometendo que iria pensar no assunto.
Foi enrolando, enrolando, enrolando e chateando a esposa com aquele assunto até que ela falou:
- Você quer? Então coloca logo esse negócio na cortadora de pepinos. O problema é seu!
Certo dia, ele chegou em casa cabisbaixo, profundamente abatido.
- O que foi que aconteceu, querido?
- Lembra-se de minha compulsão de enfiar o pênis na cortadora de pepinos?
- Oh, não! - gritou a mulher - Você não fez isso, fez?
- Sim, eu fiz!
- Meu Deus, o que aconteceu?
- Fui despedido.
- Mas, e... a cortadora de pepinos? Te machucou?
- Não, ela também foi despedida.
O sujeito trabalhava há anos em uma fábrica de conservas.
Certo dia confessou à sua mulher que estava possuído por uma terrível compulsão: uma vontade incontrolável de colocar o pênis na cortadora de pepinos.
Espantada, a esposa sugeriu que ele procurasse um psicólogo, mas o marido relutou, prometendo que iria pensar no assunto.
Foi enrolando, enrolando, enrolando e chateando a esposa com aquele assunto até que ela falou:
- Você quer? Então coloca logo esse negócio na cortadora de pepinos. O problema é seu!
Certo dia, ele chegou em casa cabisbaixo, profundamente abatido.
- O que foi que aconteceu, querido?
- Lembra-se de minha compulsão de enfiar o pênis na cortadora de pepinos?
- Oh, não! - gritou a mulher - Você não fez isso, fez?
- Sim, eu fiz!
- Meu Deus, o que aconteceu?
- Fui despedido.
- Mas, e... a cortadora de pepinos? Te machucou?
- Não, ela também foi despedida.
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