Pular para o conteúdo principal

Reinaldo: MARQUETEIRO DE DILMA FICOU DISPARANDO TORPEDOS PARA TENTAR INFLUENCIAR JORNALISTAS

Reinaldo Azevedo nos informa:

Podem espalhar para que todos fiquem sabendo:

Enquanto acontecia o evento dos partidos de oposição em Brasília, João Santana, marqueteiro do PT, ficou disparando torpedos para os celulares dos jornalistas que cobrem política, muitos deles presentes ao encontro. E o que eles diziam?

Contra todas as evidências e contra a percepção dos presentes, afirmava que o evento estava ruim, que os discursos eram equivocados, que esse e aquele cometiam erros, que havia um monte de problemas… Em suma, o marqueteiro Santana tentava pautar os tais formadores de opinião. Até parecia que Santana estava com vontade ajudar…

A multimilionária campanha de Dilma Rousseff contratou os interneteiros que cuidaram da campanha de Obama. Essa foi uma prática corriqueira dos seus homens de marketing: criar um movimento de opinião contra os adversários — naquele caso, primeiro no próprio Partido Democrata; depois, para atingir os republicanos. Qual é a tese? Mais importante do que o sucesso ou insucesso de um evento em si, o que conta é a repercussão. E Santana tentou estragar o que os próprios petistas consideravam estar sendo um sucesso.

Certo! Não se pode condená-lo por tentar, não é? Mas informar o seu esforço é uma iinformação que tem de ser tornada pública. A pressão de Santana vai funcionar? Vamos ver.

Ah, sim: não adianta Santana negar. Ele sabe que é verdade. E sabe também que SMSs ficam registrados nos celulares, não é?

Ah, sim: os blogueiros do Planalto, aqueles pagos para fazer o blog do Lula, também deram plantão do Twitter, tentando pôr o evento pra baixo, comparando-o com o Dilma e sustentando, claro, que o comício ilegal da petista estava muito melhor. Eles, obviamente, não chamaram o comício de “ilegal”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Voltando devagar

Dois anos depois, senti vontade de voltar a escrever. Já havia perdido um bocado do entusiasmo, me sentindo incapaz de produzir algo interessante, que valha a pena ser lido, sentimento que pouco mudou. O que mudou foi o jeito como estou começando a ver as coisas. Outro dia, li algo que me chamou a atenção, tipo: "A arte não é para o artista mais do que a água é para o encanador”. E continuava, "Não, a arte é para quem a absorve, mesmo que o artista nem sempre tenha plena consciência do quanto isso é verdade. Pois sim, na verdade, a maioria dos artistas que ainda decidimos considerar entre “os grandes” estavam fazendo isso para fins em grande parte masturbatórios, em oposição à pura motivação de “querer criar algo para os outros." Aparentemente, trata-se de uma fala de um personagem de filme. Ainda estou por checar. Definitivamente, o que faço aqui não é arte, não tenho essa pretensão, no entanto, essa é sem dúvida uma questão estranha sobre a arte como um conceito, que a...

Perda irreparável

Na terça-feira passada, 17, fui surpreendido com uma das piores notícias da minha vida - um dos amigos que mais gosto, um por quem tenho enorme admiração, um irmão que a vida me deu, havia deixado este mundo. A notícia não dava margem a dúvidas. Era um cartão, um convite para o velório e cremação no dia seguinte. Não tinha opção, a não ser tentar digerir aquela trágica informação. Confesso que nunca imaginei que esta cena pudesse acontecer. Nunca me vi  nesta situação, ainda mais em se tratando do Sylvio. A chei que  ele estaria aqui pra sempre. Que todos partiriam, inclusive eu, e ele aqui ficaria até  quando ele próprio resolvesse que chegar a hora de descansar. Ele era assim,  não convencional e suspeitei que, como sempre fez, resolveria também  essa questão. Hoje em dia, com a divisão ideológica vigente e as mudanças nos códigos  de conduta, poucos diriam dele: que cara maneiro! M esmo os que se surpreendiam ou não gostavam de algumas de suas facetas, c...

História do Filho da Puta

John Frederick Herring (1795 - 1865) foi um conhecido pintor de cenas esportivas e equinas, na Inglaterra. Em 1836, o autor do famoso quadro "Pharaoh's Charriot Horses", avaliado em mais de $500.000, acrescentou "SR" (Senior) à assinatura que apunha em seus quadros por causa da crescente fama de seu filho, então adolescente, que se notabilizou nessa mesma área. Apesar de nunca ter alcançado um valor tão elevado, um outro de seus quadros tem uma história bastante pitoresca. Em 1815, com apenas 20 anos, Herring, o pai, como era tradição, imortalizou em um quadro a óleo o cavalo ganhador do St Leger Stakes, em Doncaster, na Inglaterra. Até aí, nada de mais. A grande surpresa é o nome do animal: Filho da Puta! É isso mesmo. Filho da puta. Há pelo menos três versões sobre a origem desse estranho nome. A que parece mais plausível (e também a mais curiosa), dá conta que o embaixador português na Inglaterra, à época, era apaixonado por turfe e também por uma viúva com q...