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A Igreja e a Civilização Ocidental


Não apenas o modo como no Ocidente se concebe a idéia de Deus foi praticamente todo moldado pela Igreja Católica. É comum, também, responsabilizá-la pela ignorância, o obscurantismo, a repressão e de ser inimiga da ciência, da técnica e da liberdade de pensamento.
Esquecem que a civilização ocidental deve à Igreja coisas tão importantes como a criação do sistema de universidades, a ciência, a filosofia, o direito internacional, as obras de caridade, os conceitos de moral, o respeito aos direitos humanos e a liberdade, assim como a influência que teve na música, nas belas-artes, na arquitetura; todas elas emergentes do seio da Igreja Católica.
É verdade que a civilização ocidental não se construiu apenas com base na Igreja católica e sua doutrina, tendo sido influenciada também pelos conhecimentos das culturas Grega e Romana, mas o que os detratores da Igreja querem impor não tem o poder de desfazer o passado, nem de eliminar o papel central que a Igreja desempenhou na construção da extraordinária civilização ocidental.

O aclamado autor e professor Thomas E. Woods Jr., doutorado pela Universidade de Columbia, fornece a resposta: foi a Igreja Católica que construiu a Civilização Ocidental.
Sua obra nos mostra que:

• Foi a Igreja Católica quem arrancou a Europa do atraso intelectual, científico e cultural.
• A ciência moderna nasceu de fato com a Igreja Católica.
• Os filósofos escolásticos desenvolveram a ideia do mercado livre cinco séculos antes de Adam Smith.
• Tudo o que se diz sobre o caso de Galileu é falso.
• O direito ocidental nasceu, amplamente, do código canônico, e não só do romano.
• A Igreja criou as universidades e praticamente todas as instituições de assistência que conhecemos, dos hospitais à previdência;
• A Igreja humanizou o Ocidente, insistindo na sacralidade de todas as vidas.
Ninguém fez mais, e em tantos aspectos, pela civilização ocidental do que a Igreja Católica, nos seus dois mil anos de existência. Este livro desfaz preconceitos, corrige clichês e é fundamental para nos reconciliarmos com essa verdade, proposital e recorrentemente omitida nos bancos escolares.

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