As obras feitas em portos do Amazonas, incluidas no PAC - Programa de Aceleração do CABOTINISMO - estão fazendo água: a passarela do porto de Manaquiri, próximo de Manaus, rachou ao ser colocada para fazer a ligação da balsa flutuante com a rampa fixa de concreto. É o terceiro porto do interior amazonense a apresentar problemas, nos últimos 20 dias.
O porto de Humaitá, inaugurado dia 24 de março, na presença da pré-candidata Dilma Rousseff, ainda ministra-chefe da Casa Civil, e do então ministro Alfredo Nascimento, pré-candidato ao governo do Estado, adernou, no dia 10 de abril.
A passarela do porto de Itacoatiara, que deveria suportar 50 toneladas, não resistiu a um trator de 18 toneladas e se partiu, no dia 23 de março. O trator jaz a 12 metros de profundidade, no rio Amazonas.
Em Manaquiri, a empresa Estaleiro Rio Amazonas, que realizou a obra, em convênio com o DNIT, do Ministério dos Transportes, e a Companhia Docas do Maranhão, não levou os equipamentos necessários à colocação da passarela que ligaria a balsa flutuante à rampa de concreto. O resultado é que, na hora da manobra, a passarela rachou, diante do impacto com a rampa fixa.
Para um programa que deveria cumprir o papel de plataforma eleitoral da pré-candidata, o PAC é um retumbante fiasco. A versão 2.0 foi lançada sem que ao menos 15% da primeira estivesse pronta. E não é apenas o pouco já entregue que está todo encrencado: há casos onde faltam licenças ambientais, orgãos fiscalizadores produziram embargos, diversos projetos não estão concluidos ou foram mal feitos, o ministério público já interviu e vai intervir em diversas obras, suspeita-se de superfaturamento, acumulam-se irregularidades, resumindo, o PAC é uma enganação e um autêntico caso de polícia!
Não bastassem os problemas, os atrasos em projetos, inclusive os que já existem há muitos anos, como por exemplo, a reforma do aeroporto de Guarulhos, espertamente incluidos no PAC, causarão prejuízos ao país, difíceis de recuperar.
Isso tudo revela a enorme falta de capacidade de planejar e executar que essa camarilha tem. A Copa do Mundo está logo ali, as Olimpíadas vêm em seguida e esses incompetentes precisam ser defenestrados o mais rápido possível, sob pena de virmos a pagar um grandioso mico internacional, impossível de se apagar.
O porto de Humaitá, inaugurado dia 24 de março, na presença da pré-candidata Dilma Rousseff, ainda ministra-chefe da Casa Civil, e do então ministro Alfredo Nascimento, pré-candidato ao governo do Estado, adernou, no dia 10 de abril.
A passarela do porto de Itacoatiara, que deveria suportar 50 toneladas, não resistiu a um trator de 18 toneladas e se partiu, no dia 23 de março. O trator jaz a 12 metros de profundidade, no rio Amazonas.
Em Manaquiri, a empresa Estaleiro Rio Amazonas, que realizou a obra, em convênio com o DNIT, do Ministério dos Transportes, e a Companhia Docas do Maranhão, não levou os equipamentos necessários à colocação da passarela que ligaria a balsa flutuante à rampa de concreto. O resultado é que, na hora da manobra, a passarela rachou, diante do impacto com a rampa fixa.
Para um programa que deveria cumprir o papel de plataforma eleitoral da pré-candidata, o PAC é um retumbante fiasco. A versão 2.0 foi lançada sem que ao menos 15% da primeira estivesse pronta. E não é apenas o pouco já entregue que está todo encrencado: há casos onde faltam licenças ambientais, orgãos fiscalizadores produziram embargos, diversos projetos não estão concluidos ou foram mal feitos, o ministério público já interviu e vai intervir em diversas obras, suspeita-se de superfaturamento, acumulam-se irregularidades, resumindo, o PAC é uma enganação e um autêntico caso de polícia!
Não bastassem os problemas, os atrasos em projetos, inclusive os que já existem há muitos anos, como por exemplo, a reforma do aeroporto de Guarulhos, espertamente incluidos no PAC, causarão prejuízos ao país, difíceis de recuperar.
Isso tudo revela a enorme falta de capacidade de planejar e executar que essa camarilha tem. A Copa do Mundo está logo ali, as Olimpíadas vêm em seguida e esses incompetentes precisam ser defenestrados o mais rápido possível, sob pena de virmos a pagar um grandioso mico internacional, impossível de se apagar.
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