Bonita vitória do Mengão, com um homem a menos, e debaixo de forte agüaçeiro. Com empenho e garra, o Fla fez lembrar, um pouco, o time da virada do Brasileirão do ano passado.
A chuva forte que caía desde o final da tarde transformou o primeiro tempo em uma autêntica pelada. Nenhum dos dois times conseguiu criar situações de perigo, a não ser através de dois lances isolados com o mesmo Leo Moura. O jovem Michael perdeu a cabeça e foi expulso, merecidamente, depois de duas entradas de carrinho, aos 35. Nesse período, o Corínthians não incomodou o goleiro Bruno.
O Corínthians voltou para o segundo tempo um pouco melhor posicionado, buscando explorar a vantagem numérica, enquanto o Fla era obrigado a jogar no contra-ataque. Em uma dessas subidas, servido por Leo Moura, Juan foi derrubado na área: pênalti, que Adriano converteu, batendo com confiança no canto onde devia ter batido no jogo com o Botafogo.
O placar podia ter sido mexido mais uma vez, com Adriano, numa espetacular cabeçada, defendida por Julio Cesar, que bateu na trave, produzindo uma interessante imagem na televisão, e outra vez no final do jogo, com Vinicius Pacheco, que entrara no lugar de Vagner Love, chutando bem perto do gol. Foi pena, pois a vantagem de apenas um gol é muito pequena, e pode ser facilmente superada no jogo de volta.
Gostei do Rogério Lourenço. Armou bem o time, administrou a expulsão e mexeu na hora certa, as peças certas. Bem diferente do Andrade, que muitas vezes parecia não saber o que fazer, alterando tardiamente, ou da forma errada.
Valeu Mengão! Tomara agora engrene.
A chuva forte que caía desde o final da tarde transformou o primeiro tempo em uma autêntica pelada. Nenhum dos dois times conseguiu criar situações de perigo, a não ser através de dois lances isolados com o mesmo Leo Moura. O jovem Michael perdeu a cabeça e foi expulso, merecidamente, depois de duas entradas de carrinho, aos 35. Nesse período, o Corínthians não incomodou o goleiro Bruno.
O Corínthians voltou para o segundo tempo um pouco melhor posicionado, buscando explorar a vantagem numérica, enquanto o Fla era obrigado a jogar no contra-ataque. Em uma dessas subidas, servido por Leo Moura, Juan foi derrubado na área: pênalti, que Adriano converteu, batendo com confiança no canto onde devia ter batido no jogo com o Botafogo.
O placar podia ter sido mexido mais uma vez, com Adriano, numa espetacular cabeçada, defendida por Julio Cesar, que bateu na trave, produzindo uma interessante imagem na televisão, e outra vez no final do jogo, com Vinicius Pacheco, que entrara no lugar de Vagner Love, chutando bem perto do gol. Foi pena, pois a vantagem de apenas um gol é muito pequena, e pode ser facilmente superada no jogo de volta.
Gostei do Rogério Lourenço. Armou bem o time, administrou a expulsão e mexeu na hora certa, as peças certas. Bem diferente do Andrade, que muitas vezes parecia não saber o que fazer, alterando tardiamente, ou da forma errada.
Valeu Mengão! Tomara agora engrene.
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