Pular para o conteúdo principal

A volta de Adriano

Há cerca de um ano atrás, Adriano deu uma entrevista à Globo para apresentar a sua versão sobre a briga com a ex-namorada, Joana Machado, álcool, família e copa do mundo.

Naquela ocasião, Adriano confirmou a briga, mas negou que tenha agredido a jovem Joana. Não reconheceu que tenha problemas com álcool, embora confirme que bebe duas ou três vezes por semana. Caramba, nem eu, que gosto de uma manguaça, bebo nesse rítmo!

No último domingo, o Fantástico voltou a ir atrás dele, para que falasse sobre o seu retorno ao futebol brasileiro, do Flamengo e, mais uma vez, da questão do uso de álcool. O jogador se disse sem qualquer dificuldade com bebida, que a falta de gols e a demissão do Roma foram causadas por muitas contusões, e que vai "tentar" não faltar aos treinos. Além disso, acrescentou que gosta quando falam mal dele. Sobre o Flamengo, declarou-se magoado, pois teria esperado uma negociação que não veio.

Pra mim, ele falou bobagens, manteve uma postura equivocada, como se estivesse sendo injustiçado, confunde irreverência com deboche e representa uma ameaça real ao equilíbrio que vem sendo forjado por Luxemburgo e Ronaldinho gaúcho no Fla.

Quem quer um administrar um problemão desses? Eu não quero, o Flamengo também não, mas, o Corínthians, ao que parece, quer. Pior pro Corínthians, e pros corinthianos. Adriano é indisciplinado, instável, desagregador, costuma se envolver em escândalos, e, segundo o próprio, convive com crises pessoais que já o levaram até a declarar que abandonaria o futebol. Além disso, como se viu ontem, está completamente fora de forma. Ou seja, profissionalismo, seriedade e compromisso passam longe do comportamento de Adriano.

Não sei quem deu a palavra final sobre a não contratação do atleta(?), mas, seja quem for, tem o meu mais efusivo aplauso. Que vá para o Corínthians. Vamos ver o que vai fazer e quanto vai durar por lá.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Com corona ou sem corona, dia 15, eu vou!

Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu

Esposa de aluguel - quem quer?

Gaby Fontenelle, assistente de palco de Rodrigo Faro, no "Melhor do Brasil". No programa, Gaby encarna a personagem "Esposa de aluguel". Grande idéia! Quem não quer uma morena espetacular com essa fazendo todas as suas vontades?

Perda irreparável

Na terça-feira passada, 17, fui surpreendido com uma das piores notícias da minha vida - um dos amigos que mais gosto, um por quem tenho enorme admiração, um irmão que a vida me deu, havia deixado este mundo. A notícia não dava margem a dúvidas. Era um cartão, um convite para o velório e cremação no dia seguinte. Não tinha opção, a não ser tentar digerir aquela trágica informação. Confesso que nunca imaginei que esta cena pudesse acontecer. Nunca me vi  nesta situação, ainda mais em se tratando do Sylvio. A chei que  ele estaria aqui pra sempre. Que todos partiriam, inclusive eu, e ele aqui ficaria até  quando ele próprio resolvesse que chegar a hora de descansar. Ele era assim,  não convencional e suspeitei que, como sempre fez, resolveria também  essa questão. Hoje em dia, com a divisão ideológica vigente e as mudanças nos códigos  de conduta, poucos diriam dele: que cara maneiro! M esmo os que se surpreendiam ou não gostavam de algumas de suas facetas, contudo, tinham essa opinião.