A cavalgadura que atende pelo nome de Carlos Lupi, nomeado por Lula, e confirmado por Dilma, no Ministério do Trabalho, com a delicadeza de um hipopótamo, reduziu as consequencias dos devastadores acontecimentos no Japão a uma questão de aritmética: - na soma, "o Brasil deve ganhar mais do que perder" (com a tragédia), disse ele à Folha, nesta manhã.
Eu entendo que se um não tem o que dizer, deveria se manter de boca fechada. Isso não acontece, claro, com um imbecil que, em posição de comando, com status de representante do próprio presidente da República, se sente capaz de comentar qualquer assunto que lhe for proposto. Ele tinha que dizer alguma coisa, afinal, a imprensa estava ali para ouvi-lo. Aposto que acha que deu uma excelente declaração.
Por muito menos, se ele fosse um dos meus funcionários, já estaria no olho da rua!
O que não se entende é como a presidente ainda não lhe puxou as orelhas (e que orelhas!), e o obrigou a desculpar-se, publicamente, com o povo japonês e conosco, brasileiros, que nos envergonhamos por ter um ignorante, insensível, mal educado, amoral, no governo.
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