A "imprensa" pode ser safada, mentirosa, tendenciosa, parcial? Pode. Pois, como toda atividade humana, é feita de pessoas. E pessoas fazem isso. Especialmente as infiltradas, que fingem ser uma coisa, e, na verdade, são outra. As redações, não é de hoje, é um local onde a maioria é de esquerdistas, muitos, pessoas honestas e bem intencionadas, enquanto outros, não passam de uns canalhas. Vejam, por exemplo, o que foi noticiado sobre o ex-presidente FHC. Que ele recomendaria à oposição deixar de lado o povão, em mais uma manifestação elitista do tucano, ocasionando comentários do boquirroto Lula. Bom, leiam vocês mesmos o que escreveu FHC: Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os “movimentos sociais” ou o “povão”, isto é, sobre as massas carentes e pouco informadas, falarão sozinhos. Isto porque o governo “aparelhou”, cooptou com benesses e recursos as principais centrais sindicais e os movimentos organizados da sociedade civil e dispõe de mecanismos de concessão de benesses às massas carentes mais eficazes do que a palavra dos oposicionistas, além da influência que exerce na mídia com as verbas publicitárias. Alguém, em sã consciência, afirmaria o que os principais meios de comunicação disseram sobre FHC? Claro que não. Nem é necessário justificar. Qualquer um com inteligência mediana e compreensão de português entende, claramente, que FHC não fez qualquer recomendação desse tipo. Só quem pretende confundir a opinião pública, tumultuar o ambiente político, desconstruir a principal voz da oposição, faria uma coisa dessas. Não é outra coisa que esses infiltrados estão fazendo, e fazem. Me admira que os editores não percebam. Ou serão, também eles, parte da safadeza?
Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu
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internas e se unir em prol do País.