A atitude do chefe do Exército, evitando que um oficial de altíssima patente fizesse a defesa da instituição diante das atuais tentativas de salafrários revanchistas, fragorosamente derrotados pelo movimento de 64, de solapar a Lei da Anistia, com sua ridícula "comissão", buscarem algum tipo de punição para aqueles que, no exercício de suas funções constitucionais, com o risco de suas vidas, defenderam a nação contra uma horda de canalhas, que jamais teve qualquer inspiração democrática, e tinha como único objetivo implantar o comunismo soviético no Brasil, representa um aviso para os que se atrevem a questionar o papel das Forças Armadas naquele tempo e pensam que não há coesão no meio, ou incerteza quanto ao valor das ações empreendidas em resposta aos reclamos da sociedade na época.
O general Heleno, um dos mais brilhantes de sua geração, não é homem de fugir do debate, ou de se calar diante de descalabros como, por exemplo, a demarcação contínua de terras indígenas e outros temas, porém, com o profissionalismo e lealdade próprias dos líderes militares atendeu ao pedido do comando. Fez de boa vontade e dever, mas, a mensagem é clara, basta ler o título de sua palestra para saber o que ele pensa. Que é o mesmo que crêem todos os homens de caráter e honradez neste país, que não se rendem ao canto da sereia dessa esquerda corrupta, dissimulada e sedenta de vingança que hoje ocupa altos postos na República, inclusive a presidência.
Que não se enganem as novel vivandeiras alvoroçadas que rondam os bivaques. Ao contrário do que pensam, as Forças Armadas são o esteio de arrimo deste país. Formadas por representantes de todos os segmentos sociais, refletem o pensamento do brasileiro médio, e, de geração para geração, graças a Deus, transmitem os ideais de ajudar a construir um país forte, fundado na democracia e no respeito às leis. Não tentem mexer com quem está quieto...
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