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Bolsonaro pode falar (como todo mundo)

Por que o deputado Jair Bolsonaro não pode dizer que é contra a união civil de homossexuais, as cotas raciais nas universidades (ou em qualquer lugar), e a lei da homofobia, entre outros temas polêmicos? Com que direito o falso moralista, acobertador de mensaleiros, deputado Cândido Vaccarezza, do PT, chamou o colega de "estúpido"? Será que é mais crime ter uma opinião controvertida, e, "moralmente" condenável ou ser conivente com ladrões, quadrilheiros, corruptos e dilapidadores do erário?

Como lembrou bem o "jornalista" Agamenon Mendes Pedreira, "opinião é como bunda". Ninguém tem o direito de patrulhar o outro por ter a sua. Pode-se não concordar com ela, em certos casos, sentindo-se ofendido, buscar reparação judicial. Mas, nunca, querer calar com quem não concordamos. E é isso que as patrulheiras e patrulheiros do "politicamente correto", querem fazer.

É preciso que as vozes lúcidas desse país se levantem, não em apoio ao que diz Bolsonaro, mas ao direito inalienável que ele tem de falar, mesmo que seja uma merda. Os que tanto criticaram, e criticam o período da contra-revolução (hehehe... gostei muito desse termo. Muito bem pensado), em que havia censura, ao que parece, se lograssem êxito na sua intentona de fazer deste um país socialista, usuariam os mesmos métodos de sufocamento da opinião alheia. Eta, cambada!!!!!

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