Pular para o conteúdo principal

Al-Qaeda (e outros) no Brasil

O inevitável acontece, diriam os idiotas da objetividade. Este paraíso chamado Brasil, onde as proverbiais alegria, gentileza, bom humor e hospitalidade não passam despercebidas de ninguém, mais dia menos dia, iria chamar a atenção. Além disso, o que dizer da fartura de desorganização, incompetência, corrupção, imprevidência, e depravação que campeiam por essas bandas, criando todo tipo de facilidade para desenvolver qualquer atividade, lícita ou não? São apenas um atrativo adicional.

Nossas fronteiras - um verdadeiro queijo suiço - tudo deixam passar e hoje, abrigamos em nosso território, não apenas contrabandistas chineses, traficantes sul-americanos, mafiosos italianos, e uma variedade de criminosos de outras origens, inclusive europeus e africanos. Agora, mesmo sabendo que isso já acontece há algum tempo, segundo investigações da PF, CIA e FBI, citadas na Veja, a esses se somam membros da Al Qaeda, Hammas e Hezbollah. Conforme a reportagem, os extremistas arrecadam dinheiro, recrutam militantes e planejam ataques a partir da região chamada Tríplice Fronteira, que divide Brasil, Argentina e Paraguai.

Era só o que nos faltava! Num país como o nosso, onde terrorismo era coisa só do pessoal que hoje está no governo, com os eventos mundiais que estão por vir, além de termos que nos preocupar com o atraso nas obras, o desvio de dinheiro que fatalmente acontecerá, os problemas viários, a falta de acomodações, e uma infinidade de outras dificuldades, ainda temos que cuidar para evitar que se quebre a nossa tradição de pacifismo e agentes do terror cometam atentados contra pessoas e locais públicos.

Boa parte da culpa de termos toda essa corja estrangeira por aqui é a facilidade com que se entra no Brasil, e a leniência, reforçada no governo Lula, com quem vem aqui pra visitar ou pra ficar.

Além dos europeus de sempre, assistimos, inermes, a uma verdadeira invasão asiática, principalmente chineses, que fogem do regime opressor existente por lá, e aqui se estabelecem, legal ou ilegalmente, pintando o país de amarelo, sem que ninguém faça absolutamente nada. A coisa é tão na base do uso descartável que a maioria sequer se dá ao trabalho de aprender a falar português.

Certamente não existe um serviço de imigração, nos moldes do que há nos EUA, para fiscalizar esses abusos e ilegalidades. Se existisse, a quase totalidade dessa gente estaria de volta aos seus países. Mas, como aqui é Brasil, se os chineses quiserem mandar metade da população deles pra cá, garanto que ninguém vai sequer notar. Um vendedor de pastel a mais, ou menos, que diferença faz?

Acontece que essa gente chega aqui, e praticamente em nada contribui para o país. Ao contrário, passa a usar os nossos serviços públicos. Normalmente, não são profissionais qualificados e não sabem sequer dar "bom dia", portanto, "roubam" poucos empregos, porém, frequentemente estão metidos em atividades escusas como o contrabando, tráfico de pessoas e de drogas, ou coisa pior. Além do que, podem ter filhos à vontade. E olha que esse pessoal se reproduz que nem praga! Ou seja, pra eles, um paraíso! Pra nós, mais uma influência étnica, e uma autêntica colônia dentro de nosso território.

Nada contra quem busca uma nova vida, em terras distantes, ou contra amarelos, pretos, caucasianos e etc, mas, não resta a menor dúvida que é preciso disciplinar a imigração para o Brasil. É absolutamente necessário fiscalizar muito bem, quem entra e quem sai do país, especialmente com relação aos objetivos de quem chega. Do contrário, estaremos abrindo as portas para a nossa própria derrocada cultural, além de facilitando a vida de bandidos de todos os quilates.

Se querem ficar, é como disse o presidente americano (1901 - 1909), Theodore "Teddy" Roosevelt : - "Every immigrant who comes here should be required within five years to learn English or leave the country." - A todo imigrante que vem aqui deveria ser exigido, dentro de 5 anos, que aprenda inglês, ou deixe o país. Nada mais justo!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Com corona ou sem corona, dia 15, eu vou!

Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu

Esposa de aluguel - quem quer?

Gaby Fontenelle, assistente de palco de Rodrigo Faro, no "Melhor do Brasil". No programa, Gaby encarna a personagem "Esposa de aluguel". Grande idéia! Quem não quer uma morena espetacular com essa fazendo todas as suas vontades?

Perda irreparável

Na terça-feira passada, 17, fui surpreendido com uma das piores notícias da minha vida - um dos amigos que mais gosto, um por quem tenho enorme admiração, um irmão que a vida me deu, havia deixado este mundo. A notícia não dava margem a dúvidas. Era um cartão, um convite para o velório e cremação no dia seguinte. Não tinha opção, a não ser tentar digerir aquela trágica informação. Confesso que nunca imaginei que esta cena pudesse acontecer. Nunca me vi  nesta situação, ainda mais em se tratando do Sylvio. A chei que  ele estaria aqui pra sempre. Que todos partiriam, inclusive eu, e ele aqui ficaria até  quando ele próprio resolvesse que chegar a hora de descansar. Ele era assim,  não convencional e suspeitei que, como sempre fez, resolveria também  essa questão. Hoje em dia, com a divisão ideológica vigente e as mudanças nos códigos  de conduta, poucos diriam dele: que cara maneiro! M esmo os que se surpreendiam ou não gostavam de algumas de suas facetas, contudo, tinham essa opinião.