Os últimos dias foram de total imersão no trabalho, com duas jornadas diárias. Então, não sobrou nem madrugada para postar por aqui. Hoje à noite, depois de encerrar a tradução que estou fazendo sobre um produto para controle de pragas (bem que isso podia servir para uso em Brasília), retomarei. Alguns assuntos estão "pedindo" um comentário: a entrevista do Bolsonaro; a ingerência na Vale; as últimas trapalhadas de Dilma I; o 31 de março - aniversário da contra-revolução, e o surto de dengue no Rio. Não me arvoro a pedir que esperem, porque não sei se tenho tanta gente me lendo que me permita tal afirmação. Este é só um lembrete para mim mesmo. Volto na madrugada.
Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu
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