Os últimos dias foram de total imersão no trabalho, com duas jornadas diárias. Então, não sobrou nem madrugada para postar por aqui. Hoje à noite, depois de encerrar a tradução que estou fazendo sobre um produto para controle de pragas (bem que isso podia servir para uso em Brasília), retomarei. Alguns assuntos estão "pedindo" um comentário: a entrevista do Bolsonaro; a ingerência na Vale; as últimas trapalhadas de Dilma I; o 31 de março - aniversário da contra-revolução, e o surto de dengue no Rio. Não me arvoro a pedir que esperem, porque não sei se tenho tanta gente me lendo que me permita tal afirmação. Este é só um lembrete para mim mesmo. Volto na madrugada.
Dois anos depois, senti vontade de voltar a escrever. Já havia perdido um bocado do entusiasmo, me sentindo incapaz de produzir algo interessante, que valha a pena ser lido, sentimento que pouco mudou. O que mudou foi o jeito como estou começando a ver as coisas. Outro dia, li algo que me chamou a atenção, tipo: "A arte não é para o artista mais do que a água é para o encanador”. E continuava, "Não, a arte é para quem a absorve, mesmo que o artista nem sempre tenha plena consciência do quanto isso é verdade. Pois sim, na verdade, a maioria dos artistas que ainda decidimos considerar entre “os grandes” estavam fazendo isso para fins em grande parte masturbatórios, em oposição à pura motivação de “querer criar algo para os outros." Aparentemente, trata-se de uma fala de um personagem de filme. Ainda estou por checar. Definitivamente, o que faço aqui não é arte, não tenho essa pretensão, no entanto, essa é sem dúvida uma questão estranha sobre a arte como um conceito, que a...
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