Nem o temporal, o apagão, o confuso árbitro, Péricles Bassols, muito menos o incompetente time do Fluminense foram capazes de tirar o Mengão da final da Taça Rio.
O goleiro Felipe foi, mais uma vez, o herói do jogo, fazendo lembrar o Bruno de outros tempos, pegando dois dos três pênaltis desperdiçados pelos tricolores.
Sem Ronaldinho Gaúcho, lesionado, o Flamengo, que já tinha ficado sem Maldonado no jogo com o Horizonte, na quarta-feira passada, perdeu Léo Moura logo no início da partida. O, a meu ver, principal jogador do Flamengo, foi, literalmente, atropelado por Conca, e deve ficar de fora do jogo decisivo contra o Horizonte, na partida de volta, pela Copa do Brasil.
Este foi apenas um dos primeiros de uma série de erros que o soprador de apito escalado pela Federação carioca, cometeu contra o Flamengo. Como no lance do gol do Fluminense, com Rafael Moura marcando em claro impedimento, que nenhum dos integrantes da arbitragem viu.
O árbitro seguiu invertendo faltas, deixando de marcar outras, totalmente perdido em campo, e criando um clima que resultou em 6 cartões amarelos aplicados até o final do primeiro tempo.
O Flamengo voltou do intervalo com Botinelli e o inoperante Deivid. Para sorte de Luxemburgo, o argentino deu mais consistência ao lado direito do ataque do Mengão, de onde partiu a jogada do gol de empate: Williams, o melhor em campo, cruzou uma bola na medida para Thiago Neves tocar de cabeça para o gol. O goleirinho tricolor nem viu por onde a bola passou.
O Flamengo manteve um certo predomínio até o final do tempo regulamentar, mas não conseguiu evitar a loteria das cobranças de pênalti.
Não tirando os méritos do Felipe, foi a maldição dos canhotos nesse tipo de lance que decidiu os rumos da disputa. Pelo Fla, os dois pênaltis perdidos foram cobrados por canhotos - Renato e Thiago Neves; no Flu, dos três batedores que perderam suas cobranças, dois eram canhotos. Só o Conca cumpriu a sua obrigação. Melhor pro Mengão, que pelos pés do destro Diego Maurício sacramentou um lugar na final.
Parabéns, Mengão! A vitória nos pênaltis foi merecida, e recolocou as coisas nos seus devidos lugares. Com o tricolor de fora, está garantida a nossa hegemonia no futebol carioca, e ainda podemos vencer o campeonato sem precisar de final. Nosso antigo freguês está aí pra ajudar.
O goleiro Felipe foi, mais uma vez, o herói do jogo, fazendo lembrar o Bruno de outros tempos, pegando dois dos três pênaltis desperdiçados pelos tricolores.
Sem Ronaldinho Gaúcho, lesionado, o Flamengo, que já tinha ficado sem Maldonado no jogo com o Horizonte, na quarta-feira passada, perdeu Léo Moura logo no início da partida. O, a meu ver, principal jogador do Flamengo, foi, literalmente, atropelado por Conca, e deve ficar de fora do jogo decisivo contra o Horizonte, na partida de volta, pela Copa do Brasil.
Este foi apenas um dos primeiros de uma série de erros que o soprador de apito escalado pela Federação carioca, cometeu contra o Flamengo. Como no lance do gol do Fluminense, com Rafael Moura marcando em claro impedimento, que nenhum dos integrantes da arbitragem viu.
O árbitro seguiu invertendo faltas, deixando de marcar outras, totalmente perdido em campo, e criando um clima que resultou em 6 cartões amarelos aplicados até o final do primeiro tempo.
O Flamengo voltou do intervalo com Botinelli e o inoperante Deivid. Para sorte de Luxemburgo, o argentino deu mais consistência ao lado direito do ataque do Mengão, de onde partiu a jogada do gol de empate: Williams, o melhor em campo, cruzou uma bola na medida para Thiago Neves tocar de cabeça para o gol. O goleirinho tricolor nem viu por onde a bola passou.
O Flamengo manteve um certo predomínio até o final do tempo regulamentar, mas não conseguiu evitar a loteria das cobranças de pênalti.
Não tirando os méritos do Felipe, foi a maldição dos canhotos nesse tipo de lance que decidiu os rumos da disputa. Pelo Fla, os dois pênaltis perdidos foram cobrados por canhotos - Renato e Thiago Neves; no Flu, dos três batedores que perderam suas cobranças, dois eram canhotos. Só o Conca cumpriu a sua obrigação. Melhor pro Mengão, que pelos pés do destro Diego Maurício sacramentou um lugar na final.
Parabéns, Mengão! A vitória nos pênaltis foi merecida, e recolocou as coisas nos seus devidos lugares. Com o tricolor de fora, está garantida a nossa hegemonia no futebol carioca, e ainda podemos vencer o campeonato sem precisar de final. Nosso antigo freguês está aí pra ajudar.
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