Na porta da barbearia ficava o papagaio. Todos os dias, quando a vizinha loira e gostosa passava, o papagaio falava:
- Piranha! ... Piranha! ... Piranha!
Um dia, aborrecida, a vizinha queixou-se com o barbeiro. Este, para castigar o papagaio, pintou-o de preto.
No dia seguinte, passando pela porta da barbearia, a gostosa viu o papagaio jururu, murchinho mesmo, sem nada dizer, e perguntou:
- E aí? Não vai falar nada?
O papagaio respondeu:
- Não. Quando estou de smoking não falo com piranha!
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