Este é um governo do "nunca antes...", não resta a menor dúvida. Ali Blá-blá et caterva inauguraram uma nova era nas relações internacionais: a intromissão nos assuntos internos de um país amigo, atuando do lado de dentro das suas próprias fronteiras. A conspiração está caracterizada com o abrigo dado ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, depois que este retornou clandestinamente ao país, percebendo que ele não terá a boquinha no governo de volta.
O chanceler(?) Celso Amorim chegou a saudar a chegada do ex-presidente à embaixada do Brasil, em uma clara afronta ao poder legitimamente constituído no país centro-americano. Se houvesse uma corte internacional para julgar atos dessa natureza, certamente, ele seria condenado por conspirar contra o governo e o povo hondurenhos.
É bom que fique claro que o golpista é Zelaya. Numa tentativa de copiar a fórmula chavista de se perpetuar no poder, foi ele quem agrediu a constituição de seu país. O engraçadinho do Ali Blá-blá se meteu na história desde o começo e agora tenta criar um fato consumado, imaginando que Zelaya ficará entocado na embaixada até que a pressão internacional faça com que ele retorne ao palácio. Isso não vai acontecer. O que pode ocorrer, com responsabilidade do Brasil, é um banho de sangue em Honduras.
Não há outro caminho para o Brasil que não seja entregar o presidente deposto às autoridades hondurenhas. Ou podemos nos ver na condição de apoiadores de um traidor de seu país, acusado de quase duas dezenas de crimes, além de rasgando a nossa própria Constituição, que consagra o princípio de não intervenção em assuntos alheios.
O chanceler(?) Celso Amorim chegou a saudar a chegada do ex-presidente à embaixada do Brasil, em uma clara afronta ao poder legitimamente constituído no país centro-americano. Se houvesse uma corte internacional para julgar atos dessa natureza, certamente, ele seria condenado por conspirar contra o governo e o povo hondurenhos.
É bom que fique claro que o golpista é Zelaya. Numa tentativa de copiar a fórmula chavista de se perpetuar no poder, foi ele quem agrediu a constituição de seu país. O engraçadinho do Ali Blá-blá se meteu na história desde o começo e agora tenta criar um fato consumado, imaginando que Zelaya ficará entocado na embaixada até que a pressão internacional faça com que ele retorne ao palácio. Isso não vai acontecer. O que pode ocorrer, com responsabilidade do Brasil, é um banho de sangue em Honduras.
Não há outro caminho para o Brasil que não seja entregar o presidente deposto às autoridades hondurenhas. Ou podemos nos ver na condição de apoiadores de um traidor de seu país, acusado de quase duas dezenas de crimes, além de rasgando a nossa própria Constituição, que consagra o princípio de não intervenção em assuntos alheios.
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