Na manhã de ontem, na rua Pereira Nunes, na Tijuca, a polícia militar do Rio resgatou uma moradora das mãos de um facínora, que ameaçava matá-la e a si próprio com uma granada. Em um movimento espetacular, aproveitando que a refém se abaixou, um atirador de elite, o major Busnello, com sangue frio e competência, fez um disparo de fuzil que abateu o bandido, com precisão cirúrgica.
O drama da moradora, começara cerca de 40 minutos antes, na farmácia dela, onde Sérgio Pinto Junior tentou se refugiar fugindo de uma perseguição policial. A ação, planejada e executada pela PM com sucesso, teve resultado bem diferente de um caso semelhante, ocorrido anos atrás, em um ônibus da linha 174, que resultou na morte de uma refém, alvejada pela própria polícia.
Desta vez, o profissionalismo, a técnica e a decisão foram determinantes para a libertação de Ana Cristina. Os policiais trabalharam pelo livro e mostraram que podem fazer muito mais do que estamos acostumados a ver. O episódio servirá para aumentar considerávelmente a credibilidade e a confiança da PM junto à população.
O bandido, com certeza, devia ter uma história tão triste quanto a de Sandro do Nascimento, do 174, cujo último episódio foi um desfecho trágico, como a do outro. Contudo, não dá pra ter pena desses caras. Eles são maus, e não têm nada a perder. Por isso mesmo, não têm limites nem piedade com suas vítimas.
Os reformatórios brasileiros, que não recuperam ninguém, e as prisões, verdadeiras escolas do crime, se funcionassem, talvez tivessem salvado as vidas de ambos. O sistema carcerário está falido e os internos saem de lá muito pior que quando entraram. Infelizmente, isto vai acontecer de novo. Desta vez, a polícia solucionou a questão com eficiência. Congratulações pra ela. Tomara, permaneça assim.
Ainda bem que tudo acabou assim. É menos um a ameaçar nossos filhos e filhas. Que sua alma esteja ardendo no inferno!
O drama da moradora, começara cerca de 40 minutos antes, na farmácia dela, onde Sérgio Pinto Junior tentou se refugiar fugindo de uma perseguição policial. A ação, planejada e executada pela PM com sucesso, teve resultado bem diferente de um caso semelhante, ocorrido anos atrás, em um ônibus da linha 174, que resultou na morte de uma refém, alvejada pela própria polícia.
Desta vez, o profissionalismo, a técnica e a decisão foram determinantes para a libertação de Ana Cristina. Os policiais trabalharam pelo livro e mostraram que podem fazer muito mais do que estamos acostumados a ver. O episódio servirá para aumentar considerávelmente a credibilidade e a confiança da PM junto à população.
O bandido, com certeza, devia ter uma história tão triste quanto a de Sandro do Nascimento, do 174, cujo último episódio foi um desfecho trágico, como a do outro. Contudo, não dá pra ter pena desses caras. Eles são maus, e não têm nada a perder. Por isso mesmo, não têm limites nem piedade com suas vítimas.
Os reformatórios brasileiros, que não recuperam ninguém, e as prisões, verdadeiras escolas do crime, se funcionassem, talvez tivessem salvado as vidas de ambos. O sistema carcerário está falido e os internos saem de lá muito pior que quando entraram. Infelizmente, isto vai acontecer de novo. Desta vez, a polícia solucionou a questão com eficiência. Congratulações pra ela. Tomara, permaneça assim.
Ainda bem que tudo acabou assim. É menos um a ameaçar nossos filhos e filhas. Que sua alma esteja ardendo no inferno!
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