Hoje, pela manhã, fui ao Centro levar minha filha, de 7 anos, para assistir ao desfile de comemoração do 7 de setembro. Sigo uma tradição que vem desde a minha infância, quando não entendia muito bem o que era lembrado, e era levado pelo meu pai. Eu o acompanhei até ter uns 12 anos. Depois, ele próprio deixou de ir e só voltei quando o meu filho mais velho tinha cerca de 2 anos. De lá pra cá, passaram-se quase 26 anos e eu "faltei" umas quatro ou cinco vezes.
O desfile sempre foi o ponto alto da comemoração do dia da Independência. Os soldados marchando, sincronizados, acompanhando a cadência dos tambores, os estandartes, brasões e bandeiras, junto com a exibição dos equipamentos e armas nos traz lembranças ancestrais e compõe todo um simbolismo que nos remete ao amor à patria, o orgulho de nossas forças e a beleza de nossas tradições, apesar de um passado relativamente pacífico e distante de conflagrações relevantes (a nossa participação na Segunda Guerra, por exemplo, foi curta e discreta, com menos de 1000 baixas, enquanto os Estados Unidos sacrificaram quase meio milhão de vidas no conflito). É, portanto, um dia de festa cívica, que relembra a libertação do Brasil da Coroa Portuguesa e que marca o início de um novo tempo para os brasileiros.
Qual não foi, então, a minha surpresa ao encontrar um grupo de manifestantes, militantes da CUT, PSOL, PSTU e da organização criminosa conhecida como MST, com apitos e uma bandinha muito da escrota tentando embaçar o brilho da festa. A princípio, fiquei com muita raiva, revoltado com a audácia e desrespeito dessa gente. Depois, fiquei sabendo que tratava-se de um tal "Movimento fora Sarney", diminuindo um pouco a minha chateação. Eram apenas uns "gatos pingados" - não mais de 100 integrantes -, contudo não deixo de pensar que estavam no lugar errado, na hora errada. Fizeram tudo tão mal feito, que não tiveram simpatia ou apoio de quem quer que seja na platéia, de quase 15 mil pessoas, que não lhes deu a menor bola. A polícia providencialmente os isolou em uma esquina, a uma certa distância, permitindo que o barulho deles interferisse o menos possível na solenidade.
A manifestação foi um retumbante fracasso. As pessoas os viram como seres estranhos, de outro planeta, que estavam ali apenas para atrapalhar. No fundo, eles tinham um pleito válido, porém, adotaram a tática e a ação errada, caindo apenas no ridículo. Incomodaram um pouco, mas no final os frustrados foram eles próprios.
O desfile sempre foi o ponto alto da comemoração do dia da Independência. Os soldados marchando, sincronizados, acompanhando a cadência dos tambores, os estandartes, brasões e bandeiras, junto com a exibição dos equipamentos e armas nos traz lembranças ancestrais e compõe todo um simbolismo que nos remete ao amor à patria, o orgulho de nossas forças e a beleza de nossas tradições, apesar de um passado relativamente pacífico e distante de conflagrações relevantes (a nossa participação na Segunda Guerra, por exemplo, foi curta e discreta, com menos de 1000 baixas, enquanto os Estados Unidos sacrificaram quase meio milhão de vidas no conflito). É, portanto, um dia de festa cívica, que relembra a libertação do Brasil da Coroa Portuguesa e que marca o início de um novo tempo para os brasileiros.
Qual não foi, então, a minha surpresa ao encontrar um grupo de manifestantes, militantes da CUT, PSOL, PSTU e da organização criminosa conhecida como MST, com apitos e uma bandinha muito da escrota tentando embaçar o brilho da festa. A princípio, fiquei com muita raiva, revoltado com a audácia e desrespeito dessa gente. Depois, fiquei sabendo que tratava-se de um tal "Movimento fora Sarney", diminuindo um pouco a minha chateação. Eram apenas uns "gatos pingados" - não mais de 100 integrantes -, contudo não deixo de pensar que estavam no lugar errado, na hora errada. Fizeram tudo tão mal feito, que não tiveram simpatia ou apoio de quem quer que seja na platéia, de quase 15 mil pessoas, que não lhes deu a menor bola. A polícia providencialmente os isolou em uma esquina, a uma certa distância, permitindo que o barulho deles interferisse o menos possível na solenidade.
A manifestação foi um retumbante fracasso. As pessoas os viram como seres estranhos, de outro planeta, que estavam ali apenas para atrapalhar. No fundo, eles tinham um pleito válido, porém, adotaram a tática e a ação errada, caindo apenas no ridículo. Incomodaram um pouco, mas no final os frustrados foram eles próprios.
Comentários