O presidente do STF, Gilmar Mendes, deu uma pequena lição ao advogado e dublê de ministro da Justiça, Tarso Genro. Comentando as críticas feitas pelo assessor de Lula pelo julgamento do pedido de extradição do italiano Cesare Battisti, ainda sem uma decisão final, afirmou que é atribuição do Supremo decidir sobre a legitimidade dos atos administrativos. "No nosso sistema, cabe ao judiciário dar a última palavra sobre a legitimidade dos atos, sobre as leis, sobre os atos administrativos, e é isso que o tribunal está fazendo num processo de extradição, de competência do Supremo Tribunal Federal".
Trocando em miúdos, Mendes disse que o refúgio concedido por Tarso em janeiro não tinha valor, lembrando que o ato contrariou decisão de órgão do próprio Ministério da Justiça, que considerou os crimes cometidos por Battisti comuns, e não políticos, como alega a defesa do italiano. O presidente da Suprema Corte descartou a interferencia entre poderes, sugerida por Genro, sinalizando que vai deferir o pedido de extradição.
"O ministro Peluso fez um voto com mais de 130 páginas esmiuçando todo o debate, entrando em todas as questões, examinando de forma percuciente a própria decisão administrativa do Conare, do Ministério da Justiça. Acho que foi um voto realmente histórico proferido por esse excelente juiz", acrescentou Mendes.
A verdade é que o ministro, assim como o resto da equipe de Ali Blá-Blá, é muito fraco. Só não é um aluno, de todo, relapso. As manobras e expedientes que utilizou para conceder o refúgio a Batistti em muito se assemelham ao que os nauseabundos Chavez, Correa, Evo e Castro costumam fazer quando querem dar uma aparência de legalidade às suas estripulias. Para um aprendiz de feiticeiro, metido a espertinho, até que estava indo bem. Só não contava que o STF acabaria com a brincadeira dele - o castelo de cartas ruiu ante o peso da interpretação das leis, matéria que também parece lhe ser estranha. Agora não adianta espernear, nem fomentar uma crise que não existe. Se o STF decidir pela extradição, ele vai ter que engolir.
Se a lição não estiver bem clara, o surreal Tarso deveria assistir ao video feito pela jovem brasileira Ana Carolina Israel, vencedora de um concurso promovido pelo governo americano para quem melhor definisse o que é democracia, coisa que ele parece desconhecer. Embora eu creia que ele nada vai aprender, já seria um bom começo.
Mais uma bola fora do (des)governo. Essa gente não faz nada direito. Quanta incompetência. Arre!!!!!!!
Trocando em miúdos, Mendes disse que o refúgio concedido por Tarso em janeiro não tinha valor, lembrando que o ato contrariou decisão de órgão do próprio Ministério da Justiça, que considerou os crimes cometidos por Battisti comuns, e não políticos, como alega a defesa do italiano. O presidente da Suprema Corte descartou a interferencia entre poderes, sugerida por Genro, sinalizando que vai deferir o pedido de extradição.
"O ministro Peluso fez um voto com mais de 130 páginas esmiuçando todo o debate, entrando em todas as questões, examinando de forma percuciente a própria decisão administrativa do Conare, do Ministério da Justiça. Acho que foi um voto realmente histórico proferido por esse excelente juiz", acrescentou Mendes.
A verdade é que o ministro, assim como o resto da equipe de Ali Blá-Blá, é muito fraco. Só não é um aluno, de todo, relapso. As manobras e expedientes que utilizou para conceder o refúgio a Batistti em muito se assemelham ao que os nauseabundos Chavez, Correa, Evo e Castro costumam fazer quando querem dar uma aparência de legalidade às suas estripulias. Para um aprendiz de feiticeiro, metido a espertinho, até que estava indo bem. Só não contava que o STF acabaria com a brincadeira dele - o castelo de cartas ruiu ante o peso da interpretação das leis, matéria que também parece lhe ser estranha. Agora não adianta espernear, nem fomentar uma crise que não existe. Se o STF decidir pela extradição, ele vai ter que engolir.
Se a lição não estiver bem clara, o surreal Tarso deveria assistir ao video feito pela jovem brasileira Ana Carolina Israel, vencedora de um concurso promovido pelo governo americano para quem melhor definisse o que é democracia, coisa que ele parece desconhecer. Embora eu creia que ele nada vai aprender, já seria um bom começo.
Mais uma bola fora do (des)governo. Essa gente não faz nada direito. Quanta incompetência. Arre!!!!!!!
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