Os Estados Unidos começaram a acordar: o embaixador americano na OEA, Leslie Amselem, classificou de "irresponsável e insensata" a volta do Zé Laya a Honduras antes que um acordo tivesse sido alcançado.
“Zelaya deveria parar de agir como se ele estivesse assistindo a um filme antigo” disse Amselem durante a sessão de emergência da OEA que discutia a expulsão de diplomatas da Venezuela, Argentina, Espanha e México, para em seguida, acrescentar: "os que facilitaram a volta de Zelaya... têm especial responsabilidade na prevenção da violência e no bem estar do povo hondurenho". Já o analista do Conselho das Américas, Chris Sabatini, disse que o governo americano estava embaraçado por suas conexões com Zelaya, "um líder perigosamente caprichoso".
A diplomacia americana parece ter saído da letargia e entendido que o terceiro-mundismo de Obama não se coaduna com as tradições do Departamento de Estado. Por absoluta falta de convergência com qualquer idéia que parta dos celerados mentores do bolivarianismo, Chávez e Lula.
O recado de Amselem é muito claro e coloca o Brasil entre os que devem garantir a paz em Honduras. E indica que seremos responsabilizados pelo que ali acontecer. Essa "pedra" eu cantei no começo da crise. Não tinha como ser diferente. Qualquer um com um pouco de bom senso veria que Zelaya é o único que pode ser chamado de golpista nessa história, e que sua expulsão foi feita à luz da legislação, e para proteger as instituições de Honduras.
O aventureiro Ali Blá-blá e seu escudeiro Celso (Ass) Amorim desrespeitaram um país soberano e, temporiamente, enganaram quem vê as coisas com olhos apressados, como Obama. Eles nos colocaram nessa roubada. Quero ver como vão nos tirar.
“Zelaya deveria parar de agir como se ele estivesse assistindo a um filme antigo” disse Amselem durante a sessão de emergência da OEA que discutia a expulsão de diplomatas da Venezuela, Argentina, Espanha e México, para em seguida, acrescentar: "os que facilitaram a volta de Zelaya... têm especial responsabilidade na prevenção da violência e no bem estar do povo hondurenho". Já o analista do Conselho das Américas, Chris Sabatini, disse que o governo americano estava embaraçado por suas conexões com Zelaya, "um líder perigosamente caprichoso".
A diplomacia americana parece ter saído da letargia e entendido que o terceiro-mundismo de Obama não se coaduna com as tradições do Departamento de Estado. Por absoluta falta de convergência com qualquer idéia que parta dos celerados mentores do bolivarianismo, Chávez e Lula.
O recado de Amselem é muito claro e coloca o Brasil entre os que devem garantir a paz em Honduras. E indica que seremos responsabilizados pelo que ali acontecer. Essa "pedra" eu cantei no começo da crise. Não tinha como ser diferente. Qualquer um com um pouco de bom senso veria que Zelaya é o único que pode ser chamado de golpista nessa história, e que sua expulsão foi feita à luz da legislação, e para proteger as instituições de Honduras.
O aventureiro Ali Blá-blá e seu escudeiro Celso (Ass) Amorim desrespeitaram um país soberano e, temporiamente, enganaram quem vê as coisas com olhos apressados, como Obama. Eles nos colocaram nessa roubada. Quero ver como vão nos tirar.
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