Já afirmei aqui que com Serra ou com Dilma as coisas continuarão, mais ou menos, as mesmas. Mencionei a escolha de Sofia explicada por Rodrigo Constatino e falei que ambos representam a esquerda, com pequenas variações. As principais diferenças se situam na interferência que o estado poderá ter sobre a vida das pessoas e das empresas, no quanto a máquina pública será ainda mais aparelhada por simpatizantes e apaniguados do governante de ocasião, e no comportamento no campo da ética e do respeito às leis. Nesse aspecto, um eventual governo Dilma se caracterizará por uma exacerbação da presença do estado na economia, e uma escalada na tentativa de tutelar os cidadãos. A ocupação dos orgãos governamentais pela militância e componentes da base aliada crescerá e os parâmetros de decência na política e na ação governamental continuarão equiparados ao deboche e ao desafio que o lulo-petismo faz às instituições, às leis, princípios e, principalmente, à verdade.
Apesar das constantes ameaças, vivemos em uma democracia. Em uma democracia capenga, é verdade, mas, ainda assim, uma democracia. Capenga porque aqui, com o ocaso da Revolução, a direita sumiu. Ninguém quer com ela ser identificado. No máximo, se dizem liberais, com restrições. Esquecem que para se ter equilíbrio, é preciso o contraponto. Não o que o PT fez, sendo contrário a tudo - a posse de Tancredo, a Constituição de 88, o Plano Real, os programas de transferencia de renda, só pra citar alguns episódios mais representativos. Poucos defendem o capitalismo - único sistema onde, por causa do privilégio da liberdade de escolha, a cidadania pode se consubstanciar em sua plenitude. Os nossos jovens não fazem idéia do que é ser "de direita". Pois eu lhes digo. Em primeiro lugar, ser de direita é pautar sua vida no princípio da liberdade sob todas as suas formas, é não relativizar nada, é privilegiar a democracia e defender o direito à vida, à propriedade, o estado de Direito e a livre manifestação, seja ela política, religiosa, de escolha de representantes, de idéias e de acesso a informação. E isso é o que está faltando na incipiente democracia brasileira, não existe, e nem existirá com a esquerda totalitária e autoritária no poder.
Nas próximas eleições, portanto, estaremos escolhendo entre facetas de um mesmo império, o do pensamento (?) único, esquerdista. A despeito disso, acho melhor ficar com Serra, e assim estão pensando, conforme a pesquisa DataFolha, cerca de 40% dos brasileiros, que elegeriam o governador de São Paulo, dentro da margem de erro, ainda no primeiro turno.
Este resultado é uma resposta ao que andaram falando os representantes dos quatro principais institutos de pesquisa do país - Vox Populi, Ibope, DataFolha e Sensus. Os quatro devem estar com cara de bocós. Principalmente, o tal João Francisco Meira, pesquisólogo e palpiteiro do Vox Populi que, por pouco, não garantiu que Dilma está eleita. O trabalho de vocês, cara-pálidas, não é fazer previsões sobre este ou aquele candidato. Reconheçam a própria incompetência e incapacidade e deixem o trabalho de pitonisa para quem entende do assunto. Vocês não são pagos para isto. O que todos esperam, principalmente os que os contratam é que exibam, com honestidade, os números colhidos. Deixem de lado a vigarice, mostrem um pouco de constrangimento e algum sinal de vergonha. Não vai diminuir o retumbante fracasso da tentativa de insuflarem a campanha da candidata oficial. Talvez lhes garanta o emprego por mais um tempinho.
Apesar das constantes ameaças, vivemos em uma democracia. Em uma democracia capenga, é verdade, mas, ainda assim, uma democracia. Capenga porque aqui, com o ocaso da Revolução, a direita sumiu. Ninguém quer com ela ser identificado. No máximo, se dizem liberais, com restrições. Esquecem que para se ter equilíbrio, é preciso o contraponto. Não o que o PT fez, sendo contrário a tudo - a posse de Tancredo, a Constituição de 88, o Plano Real, os programas de transferencia de renda, só pra citar alguns episódios mais representativos. Poucos defendem o capitalismo - único sistema onde, por causa do privilégio da liberdade de escolha, a cidadania pode se consubstanciar em sua plenitude. Os nossos jovens não fazem idéia do que é ser "de direita". Pois eu lhes digo. Em primeiro lugar, ser de direita é pautar sua vida no princípio da liberdade sob todas as suas formas, é não relativizar nada, é privilegiar a democracia e defender o direito à vida, à propriedade, o estado de Direito e a livre manifestação, seja ela política, religiosa, de escolha de representantes, de idéias e de acesso a informação. E isso é o que está faltando na incipiente democracia brasileira, não existe, e nem existirá com a esquerda totalitária e autoritária no poder.
Nas próximas eleições, portanto, estaremos escolhendo entre facetas de um mesmo império, o do pensamento (?) único, esquerdista. A despeito disso, acho melhor ficar com Serra, e assim estão pensando, conforme a pesquisa DataFolha, cerca de 40% dos brasileiros, que elegeriam o governador de São Paulo, dentro da margem de erro, ainda no primeiro turno.
Este resultado é uma resposta ao que andaram falando os representantes dos quatro principais institutos de pesquisa do país - Vox Populi, Ibope, DataFolha e Sensus. Os quatro devem estar com cara de bocós. Principalmente, o tal João Francisco Meira, pesquisólogo e palpiteiro do Vox Populi que, por pouco, não garantiu que Dilma está eleita. O trabalho de vocês, cara-pálidas, não é fazer previsões sobre este ou aquele candidato. Reconheçam a própria incompetência e incapacidade e deixem o trabalho de pitonisa para quem entende do assunto. Vocês não são pagos para isto. O que todos esperam, principalmente os que os contratam é que exibam, com honestidade, os números colhidos. Deixem de lado a vigarice, mostrem um pouco de constrangimento e algum sinal de vergonha. Não vai diminuir o retumbante fracasso da tentativa de insuflarem a campanha da candidata oficial. Talvez lhes garanta o emprego por mais um tempinho.
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