Deu Flamengo no "clássico dos milhões". Curiosamente, quem decidiu o jogo foi um vascaíno - Dodô, que perdeu dois pênaltis, provocando a pergunta do Edu Trevisan, do Lei Seca RJ: "se ele pegar mais um vai poder pedir música no Fantástico?" Hahahaha... muito boa!
O campo pesado, em decorrência do temporal que se abateu sobre o Rio desde o final da tarde, sugeria que o jogo não seria lá essas coisas. Até que foi melhor do que o esperado.
O começo foi movimentado, com o Flamengo perdendo chances claras de gol. Em seguida, o Vasco levou perigo em dois lances, o primeiro com Dodô e o segundo num chute de longe que Bruno espalmou.
Em um lance pela direita do Vasco, Williams derrubou Phillipe Coutinho dentro da área e Dodô desperdiçou o primeiro pênalti, batendo fraquinho, à direita de Bruno, que não teve dificuldade para defender.
No minuto seguinte, Leo Moura foi lançado e o zagueiro vascaíno deu uma rasteira no rubro-negro, mas o juiz (péssimo) não viu a falta, clara, dentro da área vascaína. Daí até o final, nenhuma emoção.
O segundo tempo começou com o juiz compensando o erro do primeiro, ao marcar um pênalti que não existiu, em Vagner Love. O Imperador, que tinha jogado um primeiro tempo apenas regular, bateu com categoria, definindo o marcador.
Um pouco depois, Álvaro cortou um cruzamento com a mão, e Dodô, batedor oficial de pênaltis do Vasco, deu uma "chave de galão" e tomou a bola de um garoto que queria cobrar. Foi a senha para o Bruno usar de toda a sua experiência de maior pegador de pênaltis do futebol brasileiro. Dessa vez, a bola veio um pouco mais alta, no mesmo canto, mas, de novo, muito colocada, fraca e essas, o Bruno pega a maioria.
A partir daí, o jogo seguiu com o Vasco desorganizado, abusando da violência e o Flamengo tocando a bola, para garantir o resultado. Essa foi, mais ou menos, a história da partida. Não fiquei satisfeito. O Juan não jogou nada e o Leo Moura voltou a se apagar. Houve momentos que a defesa, que ainda não se arrumou, só dava chutões pra frente. Vinícius Pacheco também esteve mal, e não sei o que Kleberson veio fazer no Maracanã. Acho ainda que o Andrade está demorando demais pra colocar o Pet em campo, e tem optado, com muita frequencia, pelo óbvio.
Apesar disso tudo, como não sou comentarista, mas torcedor, não posso evitar de dizer que o vice voltou, mas continua sendo um timinho de segunda.
O campo pesado, em decorrência do temporal que se abateu sobre o Rio desde o final da tarde, sugeria que o jogo não seria lá essas coisas. Até que foi melhor do que o esperado.
O começo foi movimentado, com o Flamengo perdendo chances claras de gol. Em seguida, o Vasco levou perigo em dois lances, o primeiro com Dodô e o segundo num chute de longe que Bruno espalmou.
Em um lance pela direita do Vasco, Williams derrubou Phillipe Coutinho dentro da área e Dodô desperdiçou o primeiro pênalti, batendo fraquinho, à direita de Bruno, que não teve dificuldade para defender.
No minuto seguinte, Leo Moura foi lançado e o zagueiro vascaíno deu uma rasteira no rubro-negro, mas o juiz (péssimo) não viu a falta, clara, dentro da área vascaína. Daí até o final, nenhuma emoção.
O segundo tempo começou com o juiz compensando o erro do primeiro, ao marcar um pênalti que não existiu, em Vagner Love. O Imperador, que tinha jogado um primeiro tempo apenas regular, bateu com categoria, definindo o marcador.
Um pouco depois, Álvaro cortou um cruzamento com a mão, e Dodô, batedor oficial de pênaltis do Vasco, deu uma "chave de galão" e tomou a bola de um garoto que queria cobrar. Foi a senha para o Bruno usar de toda a sua experiência de maior pegador de pênaltis do futebol brasileiro. Dessa vez, a bola veio um pouco mais alta, no mesmo canto, mas, de novo, muito colocada, fraca e essas, o Bruno pega a maioria.
A partir daí, o jogo seguiu com o Vasco desorganizado, abusando da violência e o Flamengo tocando a bola, para garantir o resultado. Essa foi, mais ou menos, a história da partida. Não fiquei satisfeito. O Juan não jogou nada e o Leo Moura voltou a se apagar. Houve momentos que a defesa, que ainda não se arrumou, só dava chutões pra frente. Vinícius Pacheco também esteve mal, e não sei o que Kleberson veio fazer no Maracanã. Acho ainda que o Andrade está demorando demais pra colocar o Pet em campo, e tem optado, com muita frequencia, pelo óbvio.
Apesar disso tudo, como não sou comentarista, mas torcedor, não posso evitar de dizer que o vice voltou, mas continua sendo um timinho de segunda.
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