A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, está percorrendo a América do Sul em visitas ao Chile, Argentina, Uruguai e Brasil. No Chile, Clinton prestou solidariedade pelo violento terremoto que sacudiu o país. Na Argentina ofereceu-se para mediar o novo conflito sobre a exploração de petróleo nas Falklands e no Uruguai prestigiou a posse de seu novo presidente, o ex-tupamaro Jose Mujica. O Brasil é a parte final e mais importante da viagem, onde busca suporte à imposição de sanções ao Irã, em vias de se tornar uma potência nuclear, o que teria consequencias imprevisíveis para o Oriente Médio.
Não é segredo que o governo brasileiro, com seu viés terceiro-mundista e um anti-americanismo retrógrado, tem concedido todo o apoio ao sanguinário líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad e isto tem incomodado os americanos e a comunidade internacional. Clinton veio dar este recado a Lulla. O "cara", no seu modo peculiar, em entrevista depois do encontro declarou: "Eu quero pu Irã, o mesmo que eu quero pu Brasil - que o Irã use a energia nuclear para fins pacíficos". Se Hillary Clinton falasse português, provavelmente teria corado de vergonha, não apenas por escutar um despautério linguístico desses, como pelo ridículo e o cinismo da afirmação.
Na ânsia em se afirmar como um ator independente no cenário internacional, a diplomacia orientada por Marco Aurélio "top-top" Garcia e o insipiente Celso Amorim, faz Lulla chafurdar em um confronto que não interessa ao país, gerando mais desconfiança sobre as intenções dos atuais governantes, com efeito contrário ao tão almejado protagonismo brasileiro.
Do alto de sua autoridade mundial Lulla afirmou "eu já avisei pro Obama que sou contra colocar o Irã contra a parede." Valha-nos Deus! Com sua explosiva popularidade Lulla não mais sugere, nem aconselha, ele "avisa". Só falta "ordenar". Lulla é o cara... o cara de pau. O maior que eu já vi. Como diria o Ancelmo, "deve ser terrível viver em um país que o presidente... bom, deixa pra lá".
Não é segredo que o governo brasileiro, com seu viés terceiro-mundista e um anti-americanismo retrógrado, tem concedido todo o apoio ao sanguinário líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad e isto tem incomodado os americanos e a comunidade internacional. Clinton veio dar este recado a Lulla. O "cara", no seu modo peculiar, em entrevista depois do encontro declarou: "Eu quero pu Irã, o mesmo que eu quero pu Brasil - que o Irã use a energia nuclear para fins pacíficos". Se Hillary Clinton falasse português, provavelmente teria corado de vergonha, não apenas por escutar um despautério linguístico desses, como pelo ridículo e o cinismo da afirmação.
Na ânsia em se afirmar como um ator independente no cenário internacional, a diplomacia orientada por Marco Aurélio "top-top" Garcia e o insipiente Celso Amorim, faz Lulla chafurdar em um confronto que não interessa ao país, gerando mais desconfiança sobre as intenções dos atuais governantes, com efeito contrário ao tão almejado protagonismo brasileiro.
Do alto de sua autoridade mundial Lulla afirmou "eu já avisei pro Obama que sou contra colocar o Irã contra a parede." Valha-nos Deus! Com sua explosiva popularidade Lulla não mais sugere, nem aconselha, ele "avisa". Só falta "ordenar". Lulla é o cara... o cara de pau. O maior que eu já vi. Como diria o Ancelmo, "deve ser terrível viver em um país que o presidente... bom, deixa pra lá".
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