Está na Lei (artigo 36): - qualquer tentativa de promoção ou pedido de votos antes do dia 5 de julho do ano em que ocorrem as eleições é considerado campanha antecipada, passível de multa, no valor de 20 a 50 mil reais, ou ao custo da propaganda, o que for maior. Além disso, candidatos e comitês não podem distribuir camisetas, chaveiros, cestas básicas, ou qualquer outro bem que possa proporcionar vantagem ao eleitor.
Nossos políticos, capitaneados pelo resfolegante molusco, estão se lixando pra isso. Não é só o dito cujo (aqui, um parênteses: bem que depois dos acontecimentos de Recife, eu poderia estar escrevendo... o de cujus.... mas, como vaso ruim não quebra...), a canalha toda, incluindo os ministros que vão se candidatar, como Tarso, Gedell & Cia, também estão nessa. Não querem nem saber. Pra eles, as restrições não passam de entulho jurídico que não precisa ser respeitado.
Desde que inventou a "cumpanhera", há quase 2 anos, o presidente (arre! que desgraça...) não faz outra coisa além de afrontar os preceitos eleitorais, com o agravante de percorrer o país em suas famosas "inaugurações", esbanjando recursos públicos no que ele e seus áulicos classificam, cândidamente, de "atos administrativos". A lista de irregularidades é interminável. O TSE e o Ministério Público Eleitoral, responsáveis pelo monitoramento dessas ações, vêm usando pesos e medidas diferentes ao julgar representações contra supostas campanhas eleitorais antecipadas. Os ministros e procuradores fazem ouvidos moucos à gritaria geral contra Dilma e Lulla e parecem, também, não enxergar um palmo adiante dos próprios narizes, à ponto de o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes já lhes ter cobrado um padrão de avaliação.
"O que não pode é o Judiciário adotar duplo padrão, ser muito severo com o prefeito ou com o governador e leniente com o presidente da República ou seu candidato", advertiu o presidente do STF.
No seu primeiro dia em palanque sem o molusco, a ministra Dilma foi a Jacutinga inaugurar um gasoduto onde mostrou-se saidinha e desenvôlta, prometendo inauguração de creches, programas de combate às enchentes e até revolução na educação. Em flagrante desobediência à lei não escondeu o seu interesse em ser a "sucessora" de Lulla. Ou seja, não bastasse a disposição de ludibriar, Dilma aprendeu a lição com seu mentor e escarnece das instituições. Quero ver o que, dessa vez, os fiscais da lisura nas eleições vão fazer.
Nossos políticos, capitaneados pelo resfolegante molusco, estão se lixando pra isso. Não é só o dito cujo (aqui, um parênteses: bem que depois dos acontecimentos de Recife, eu poderia estar escrevendo... o de cujus.... mas, como vaso ruim não quebra...), a canalha toda, incluindo os ministros que vão se candidatar, como Tarso, Gedell & Cia, também estão nessa. Não querem nem saber. Pra eles, as restrições não passam de entulho jurídico que não precisa ser respeitado.
Desde que inventou a "cumpanhera", há quase 2 anos, o presidente (arre! que desgraça...) não faz outra coisa além de afrontar os preceitos eleitorais, com o agravante de percorrer o país em suas famosas "inaugurações", esbanjando recursos públicos no que ele e seus áulicos classificam, cândidamente, de "atos administrativos". A lista de irregularidades é interminável. O TSE e o Ministério Público Eleitoral, responsáveis pelo monitoramento dessas ações, vêm usando pesos e medidas diferentes ao julgar representações contra supostas campanhas eleitorais antecipadas. Os ministros e procuradores fazem ouvidos moucos à gritaria geral contra Dilma e Lulla e parecem, também, não enxergar um palmo adiante dos próprios narizes, à ponto de o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes já lhes ter cobrado um padrão de avaliação.
"O que não pode é o Judiciário adotar duplo padrão, ser muito severo com o prefeito ou com o governador e leniente com o presidente da República ou seu candidato", advertiu o presidente do STF.
No seu primeiro dia em palanque sem o molusco, a ministra Dilma foi a Jacutinga inaugurar um gasoduto onde mostrou-se saidinha e desenvôlta, prometendo inauguração de creches, programas de combate às enchentes e até revolução na educação. Em flagrante desobediência à lei não escondeu o seu interesse em ser a "sucessora" de Lulla. Ou seja, não bastasse a disposição de ludibriar, Dilma aprendeu a lição com seu mentor e escarnece das instituições. Quero ver o que, dessa vez, os fiscais da lisura nas eleições vão fazer.
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