Veja desta semana traz uma reportagem, de Vinicius Segalla, onde fica claro o que todo mundo já sabia: o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), em vez de um movimento social "progressista", é um bando armado, integrado por vândalos e terroristas, cujo único objetivo é desestabilizar o campo, acabar com a propriedade privada, com a democracia, a economia de mercado e com o estado de direito no Brasil.
No ano passado, em uma de suas últimas ações de maior repercussão, o movimento chocou novamente o país ao destruir 12000 pés de laranja de uma das fazendas da Cutrale, nos arredores de Bauru, no interior paulista, deixando tratores quebrados, pichações e instalações depredadas. Na semana passada, ao cumprir mandados de prisão em um assentamento do MST, a polícia encontrou na casa de um dos chefes do movimento, Miguel Serpa, vídeos comprometedores que comprovam os crimes perpetrados na empresa agrícola. Um deles, gravado momentos antes da invasão, mostra Serpa incitando seus cúmplices. “Viemos aqui para, no mínimo, dar prejuízo”, exortava ele. Em outro vídeo, a mulher de Serpa, a vereadora petista Rose MST, e o ex-prefeito da cidade de Iaras Edilson Xavier, também do PT, dizem aos militantes sem-terra o que fazer para devastar as lavouras e danificar equipamentos. Observem a foto, de Fernando Cavalcanti. Nela estão itens que compõem o kit-invasão. A carabina é de uso privativa das Forças Armadas.
Com o aparelhamento de figuras "cumpanheras", esses bandidos conseguem o que querem do Incra e de outros órgãos de fomento. O Jornal Nacional de ontem revelou que Serpa, além dos convênios no valor de 222 mil, descobertos na quinta-feira, também tinha um outro, desde 2007, de 13,4 milhões para realizar melhorias em assentamentos, que assentados dizem que nada foi feito.
O governo não está nem aí pro que fazem os criminosos. Não há prestação de contas, ou cobrança de qualquer natureza. "Se tem uma coisa errada, que se pague por isso. Mas não é função do Incra ir atrás. O governo tem outros órgãos para fiscalizar - afirmou Raimundo Pires Silva, superintendente do Incra em São Paulo. Este sujeito, é mais um militante petista que aparelha o Incra. Em junho passado, Silva foi condenado em primeira instância, pela 2ª Vara da Justiça Federal, em Presidente Prudente, por ter autorizado em 2003 a assinatura de convênio com uma cooperativa de assentados da reforma agrária, ligada ao MST. Segundo o juiz, o convênio era ilegal. A coisa foi tão feia que até funcionários da superintendência comandada por ele, realizaram manifestação para exigir o seu afastamento por improbidade administrativa.
O fato de que muitos no PT e no governo de Ali Blá-blá continuem apoiando o MST, bem como o financiem deixa cristalino que o próprio PT atenta contra o Estado de Direito e a Democracia. Até quando vamos aguentar isso?
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