O jovem escritor João Paulo Cuenca, autor de Corpo Presente e O dia Mastroianni, publicou hoje no suplemento Megazine, do Jornal O Globo, encantadora crônica onde fala de um tema caro a todos: "por que viver vale a pena?".
A "resposta" de Cuenca é uma ode às realizações humanas, onde não faltam referências às artes, da música ao cinema e ao teatro, da culinária aos esportes, à beleza e aos delicados momentos da vida, os encontros e os desencontros. Um excelente texto.
Me atrevo a resumir o que ele nos fala com uma única frase: vale a pena viver para poder testemunhar, e principalmente, participar da obra e da tragédia humana. A vida é repleta de possibilidades, e o fato de todos iniciarem e terminarem esta breve passagem do mesmo jeito - completamente sós - só faz mais interessante o que fazemos da trajetória. Até porque, "a gente leva da vida, a vida que a gente leva".
A "resposta" de Cuenca é uma ode às realizações humanas, onde não faltam referências às artes, da música ao cinema e ao teatro, da culinária aos esportes, à beleza e aos delicados momentos da vida, os encontros e os desencontros. Um excelente texto.
Me atrevo a resumir o que ele nos fala com uma única frase: vale a pena viver para poder testemunhar, e principalmente, participar da obra e da tragédia humana. A vida é repleta de possibilidades, e o fato de todos iniciarem e terminarem esta breve passagem do mesmo jeito - completamente sós - só faz mais interessante o que fazemos da trajetória. Até porque, "a gente leva da vida, a vida que a gente leva".
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