O ex-prefeito de Rio Branco e ex-governador do Acre, Jorge Vianna, publica artigo n'O Globo de hoje, 28/2, onde exorta "é preciso pôr a bandeira da ética no mesmo lugar que ocupou na fundação do PT", e faz loas ao "jeito petista de governar". Em outro ponto, reconhece que "a política brasileira continua com a moral em frangalhos" e arremata com um lugar-comum "a formação de uma base de sustentação sem um mínimo, que tem sido uma fragilidade dos governos - tanto do PSDB quanto do PT - pode se transformar numa armadilha ainda mais perigosa para a governabilidade no futuro". Bonito, não? Um leitor desavisado diria que o articulista é um campeão da moralidade, um bastião da ética e um notável defensor da democracia. Tsk, tsk, tsk...nananinanão!
O político petista está no centro de um escândalo de proporções hecatômbicas revelado pelo Correio Braziliense, envolvendo a compra e venda de helicópteros, para 14 estados, com as cifras alcançando mais de 123 milhões de reais. A suspeita do Ministério Público Federal é de fraude no processo licitatório, incluindo direcionamento dos editais e superfaturamento. O articulista, que já manifestou o desejo de concorrer ao Senado, é nada menos que o presidente do Conselho de Administração da Helibras, o pivô da investigação.
Segundo o Correio Braziliense, as investigações começaram em Rio Branco, no Acre, berço político de Viana, onde a empresa faturou contrato de R$ 7,9 milhões para fornecer um helicóptero para o Programa Nacional de Segurança e Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça. Questiona-se o alto valor pago pela aeronave, tendo sido constatado que não houve participação efetiva de outro licitante no processo licitatório, contrariando a legislação. O mesmo ocorreu em outros estados na compra de helicópteros.
Recentemente, a Helibras garantiu novos contratos milionários com o governo federal. Incluindo um projeto para a modernização de 34 helicópteros do Exército e a produção de 50 aeronaves para as Forças Armadas.
Em relação aos preços praticados pela empresa, os valores são flutuantes. Análise das licitações mostra que a mesma aeronave foi vendida com preços diferentes. O modelo multimissão registrou diferença de R$ 6 milhões até R$ 11 milhões. Já o Esquilo variou de R$ 6 milhões a R$ 7,3 milhões.
Note-se que não é a primeira vez que a Helibras é suspeita de fraude: em 2007, o TCU apurou as mesmas denúncias de superfaturamento e direcionamento na compra, pelo Ministério da Justiça, de mais de R$ 80 milhões em aeronaves para os jogos Pan Americanos.
Assim é o PT: - prega o que não faz. E a sua bandeira é uma só - manter o poder a qualquer custo. Ponto.
O político petista está no centro de um escândalo de proporções hecatômbicas revelado pelo Correio Braziliense, envolvendo a compra e venda de helicópteros, para 14 estados, com as cifras alcançando mais de 123 milhões de reais. A suspeita do Ministério Público Federal é de fraude no processo licitatório, incluindo direcionamento dos editais e superfaturamento. O articulista, que já manifestou o desejo de concorrer ao Senado, é nada menos que o presidente do Conselho de Administração da Helibras, o pivô da investigação.
Segundo o Correio Braziliense, as investigações começaram em Rio Branco, no Acre, berço político de Viana, onde a empresa faturou contrato de R$ 7,9 milhões para fornecer um helicóptero para o Programa Nacional de Segurança e Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça. Questiona-se o alto valor pago pela aeronave, tendo sido constatado que não houve participação efetiva de outro licitante no processo licitatório, contrariando a legislação. O mesmo ocorreu em outros estados na compra de helicópteros.
Recentemente, a Helibras garantiu novos contratos milionários com o governo federal. Incluindo um projeto para a modernização de 34 helicópteros do Exército e a produção de 50 aeronaves para as Forças Armadas.
Em relação aos preços praticados pela empresa, os valores são flutuantes. Análise das licitações mostra que a mesma aeronave foi vendida com preços diferentes. O modelo multimissão registrou diferença de R$ 6 milhões até R$ 11 milhões. Já o Esquilo variou de R$ 6 milhões a R$ 7,3 milhões.
Note-se que não é a primeira vez que a Helibras é suspeita de fraude: em 2007, o TCU apurou as mesmas denúncias de superfaturamento e direcionamento na compra, pelo Ministério da Justiça, de mais de R$ 80 milhões em aeronaves para os jogos Pan Americanos.
Assim é o PT: - prega o que não faz. E a sua bandeira é uma só - manter o poder a qualquer custo. Ponto.
Comentários