O mundo ficou um pouco menos inteligente e brilhante, hoje, com a morte do visionário inventor e executivo, Steve Jobs, aos 56 anos.
Um dos criadores da Apple, empresa que trouxe ao mundo o MacIntosh, Mac OS X, iPod, iPad, iPhone, iCloud e tantas outras maravilhas tecnológicas, Jobs ajudou a fazer da empresa a mais admirada do mundo, e a maior de todas, na área de tecnologia, em faturamento e lucratividade, com reservas financeiras maiores do que as do governo americano.
A trajetória do menino de origem mulçumana, adotado por um casal californiano, que trabalhou como estagiário na HP e na Atari, vendia garrafas de Coca-cola, fazia as refeições em um templo Hare Krishna, foi à Índia em busca de iluminação, viajou com LSD, e era adepto da contra-cultura, faz um contraste perfeito com a do bilionário egomaníaco que, junto com outros como Bill Gates, mudou, para sempre, o modo de viver.
Um insidioso câncer no pâncreas interrompeu a profícua e, relativamente curta vida de Steve Jobs, que deixa como legado uma transformação cultural na comunicação móvel e na indústria da computação pessoal, além de uma legião de fãs ao redor do mundo. Que Deus se apiede de sua alma, e o receba com a pompa e a circunstância que ele merece.
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