Assim como não merecia 8 anos sob a batuta de Lula e a corja que o cerca, o Brasil não precisa passar pela experiência traumatizante que poderia ser um governo da cumpañera Dilma.
É verdade, não consigo me conformar com o fato de ter tido como principal representante do Brasil, e dos brasileiros, um sujeito desqualificado, e desclassificado como Lula. Os adjetivos sequer precisam de justificativa, ou explicação. No caso dele, são auto-aplicáveis, coerentes, transcedentes. Quando vejo esta cavalgadura, às custas do dinheiro público, ocupando horário nobre na TV, se cobrindo de elogios, fazendo propaganda eleitoral, agindo ao arrepio da lei, não consigo deixar de ter ânsias de vômito. O pior, é que ele vive tão distante da realidade, que nem lhe passa pela cabeça que o Brasil melhorou APESAR dele, do PT, e da canalha que o apoia.
Adiante, as futuras gerações vão reconhecer o enorme tempo perdido, o monumental desperdício de oportunidades que representa este mergulho ideológico, esta aventura idiota em que nos meteram os que permitiram que tal desastre acontecesse: a classe média e boa parte do empresariado, que, candidamente, acreditou neste vendilhão.
O slogan de Serra é, portanto, não só um achado, como carrega consigo uma verdade cristalina: "o Brasil pode mais, muito mais". Eu completaria, dizendo que o Brasil quer mais, na verdade, precisa muito mais. Se, de um lado, a economia segue trilhando um caminho com poucos abalos, consequencia da manutenção da política de FHC, de outro, falta criar, melhorar, e até desfazer muita coisa: precisamos criar uma mentalidade onde prevaleça o respeito às leis e à instituições, precisamos melhorar o ambiente político e a ética no trato da coisa pública, e precisamos desfazer o equívoco que representa o inchaço do aparelho e a influência que o Estado tem na vida das pessoas e das empresas.
E não se enganem: o poste que Lula pretende eleger não é uma simples marionete. Quem já foi capaz do que ela já fez, é capaz de tudo. Uma vez sentada na cadeira, vai querer levar avante os devaneios da juventude, e pode incendiar o nosso Brasil. Este início de campanha, claudicante e errático não engana ninguém. Ela está mudando de opinião como quem muda de roupa. Está buscando a dose certa, para, a exemplo de seu mentor, enganar os otários. Não sei se isso acontece antes das eleições, mas, essa é a meta.
A minha esperança é que o Serra vem muito bem preparado, passou por duas campanhas em São Paulo que lhe deram a musculatura e a experiência que precisa para enfrentar o poder da máquina e as matreirices de Lula. E, tomara, desta vez, o povo esteja, de fato, mais amadurecido e consciente e não entregue, de novo, o nosso destino em mãos temerárias.
É verdade, não consigo me conformar com o fato de ter tido como principal representante do Brasil, e dos brasileiros, um sujeito desqualificado, e desclassificado como Lula. Os adjetivos sequer precisam de justificativa, ou explicação. No caso dele, são auto-aplicáveis, coerentes, transcedentes. Quando vejo esta cavalgadura, às custas do dinheiro público, ocupando horário nobre na TV, se cobrindo de elogios, fazendo propaganda eleitoral, agindo ao arrepio da lei, não consigo deixar de ter ânsias de vômito. O pior, é que ele vive tão distante da realidade, que nem lhe passa pela cabeça que o Brasil melhorou APESAR dele, do PT, e da canalha que o apoia.
Adiante, as futuras gerações vão reconhecer o enorme tempo perdido, o monumental desperdício de oportunidades que representa este mergulho ideológico, esta aventura idiota em que nos meteram os que permitiram que tal desastre acontecesse: a classe média e boa parte do empresariado, que, candidamente, acreditou neste vendilhão.
O slogan de Serra é, portanto, não só um achado, como carrega consigo uma verdade cristalina: "o Brasil pode mais, muito mais". Eu completaria, dizendo que o Brasil quer mais, na verdade, precisa muito mais. Se, de um lado, a economia segue trilhando um caminho com poucos abalos, consequencia da manutenção da política de FHC, de outro, falta criar, melhorar, e até desfazer muita coisa: precisamos criar uma mentalidade onde prevaleça o respeito às leis e à instituições, precisamos melhorar o ambiente político e a ética no trato da coisa pública, e precisamos desfazer o equívoco que representa o inchaço do aparelho e a influência que o Estado tem na vida das pessoas e das empresas.
E não se enganem: o poste que Lula pretende eleger não é uma simples marionete. Quem já foi capaz do que ela já fez, é capaz de tudo. Uma vez sentada na cadeira, vai querer levar avante os devaneios da juventude, e pode incendiar o nosso Brasil. Este início de campanha, claudicante e errático não engana ninguém. Ela está mudando de opinião como quem muda de roupa. Está buscando a dose certa, para, a exemplo de seu mentor, enganar os otários. Não sei se isso acontece antes das eleições, mas, essa é a meta.
A minha esperança é que o Serra vem muito bem preparado, passou por duas campanhas em São Paulo que lhe deram a musculatura e a experiência que precisa para enfrentar o poder da máquina e as matreirices de Lula. E, tomara, desta vez, o povo esteja, de fato, mais amadurecido e consciente e não entregue, de novo, o nosso destino em mãos temerárias.
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