A decisão do STF ainda ganha manchetes nos jornais e em sites jornalísticos por pura insistência dos editores, comprometidos com o pensamento mais retrógrado da mídia.
O STF foi categórico, sobressaindo-se o voto do relator, ministro Eros Grau, ele próprio vítima de prisão e tortura, o qual, despojado de ideologia, julgou improcedente a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental, ajuizada pelo Conselho da OAB, afirmando que não cabe ao Poder Judiciário rever o acordo político que, na transição do regime militar para a democracia resultou na anistia de todos aqueles que cometeram crimes políticos no Brasil, conciliando o país, inclusive a canalha esquerdista, que pretendia implantar uma ditadura à moda soviética no Brasil, entre eles a atual candidata, Dilma Roussef.
Mais uma vez, os ministros do STF dão aula de democracia e respeito às instituições, através da afirmação da legalidade da lei e do estabelecimento de uma interpretação que põe fim às tentativas de revanchistas voltarem a questioná-la.
Se eu fosse o Lula, diria que a gritaria da OAB e da Anistia Internacional contra a decisão é xororô de perdedor. Como não sou tão idiota assim, prefiro pensar que eles são militantes de uma causa equivocada. A revisão seria ilegal, e ponto. Que vão procurar o que fazer!
O STF foi categórico, sobressaindo-se o voto do relator, ministro Eros Grau, ele próprio vítima de prisão e tortura, o qual, despojado de ideologia, julgou improcedente a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental, ajuizada pelo Conselho da OAB, afirmando que não cabe ao Poder Judiciário rever o acordo político que, na transição do regime militar para a democracia resultou na anistia de todos aqueles que cometeram crimes políticos no Brasil, conciliando o país, inclusive a canalha esquerdista, que pretendia implantar uma ditadura à moda soviética no Brasil, entre eles a atual candidata, Dilma Roussef.
Mais uma vez, os ministros do STF dão aula de democracia e respeito às instituições, através da afirmação da legalidade da lei e do estabelecimento de uma interpretação que põe fim às tentativas de revanchistas voltarem a questioná-la.
Se eu fosse o Lula, diria que a gritaria da OAB e da Anistia Internacional contra a decisão é xororô de perdedor. Como não sou tão idiota assim, prefiro pensar que eles são militantes de uma causa equivocada. A revisão seria ilegal, e ponto. Que vão procurar o que fazer!
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