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Teste de fogo

Amanhã, finalmente, a seleção brasileira terá pela frente um time de futebol de verdade: a Holanda, do técnico Bert van Marwijk.

Berço de craques como Johann Cruijff - o maior de todos -, Rensenbrink, Neskeens, Krol, Rep, os irmãos Van der Kerkhof, de Boer e Koeman, o goleirão Van der Sar, Marco Van Basten, Rijkaard, Gullit, Kluivert, Seedorf, Bergkamp, Davids, Reiziger, e tantos outros, a Holanda não tem um bom retrospecto em copas do mundo: vice-campeã em 1974 e 1978, e depois disso, a melhor colocação foi um quarto lugar em 1998.

Amanhã, os holandeses devem escalar um time forte, consistente e que tem muito bons jogadores e, pelo menos 3 craques: Maarten Stekelenburg, Gregory Van der Wiel, John Hitinga, Joris Mathijsen e Giovanni Van Bronckhorst; Mark Van Bommel, Nigel De Jong e Wesley Sneijder; Dirk Kuyt, Robin Van Persie e Arjen Robben.

Pra quem fala português, como nós, alguns desses nomes são impronunciáveis. Mas é bom ficar ligado, pois, um ou mais deles pode se transformar em carrasco do selecionado nacional. Os laranjas são perigosos, jogam muito bem, e vem de uma sequencia invicta de 24 partidas, tendo vencido todos os jogos das eliminatórias, e os da Copa, também. Pode ser um obstáculo intransponível para a nossa limitada canarinho.

Ainda não consigo torcer contra, embora me assuste pensar que, se vitorioso, o esquema burocrático e sem brilho de Dunga poderá trazer consequencias tão funestas para o futebol do país como o lulo-petismo está fazendo com a política. Então, daqui a pouco, a partir das 11, estarei, de novo, frente à TV, esperando que baixe nos "guerreiros" do anão raivoso um pouco da magia que deu ao mundo a interminável lista de fenômenos do futebol surgidos por aqui. Vamos lá, Brasil !!!!

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