A inédita final entre Holanda e Espanha premiou as equipes com maior equilíbrio entre habilidade, força, determinação e frieza para decidir.
O jovem time germânico não repetiu as atuações que teve contra a Inglaterra e Argentina, e deu no que deu. A equipe apresentou-se irreconhecível, e foi dominada pela Espanha, a maior parte do jogo. A ausência do jovem Müller foi muito sentida, a jogada "mortal" alemã - o contra-ataque - foi neutralizada e o ataque jamais incomodou o excelente Casillas. Tampouco a Espanha foi brilhante, embora tenha sido bem mais perigosa. O gol espanhol saiu da cobrança de um escanteio, e foi feito num vôo espetacular do zagueiro Puyol. Diferente do gol, o jogo não foi bonito, e assim como gostam de justificar os jogadores brasileiros, foi decidido em um detalhe. A lamentar, um pênalti não marcado a favor da Alemanha. Os juízes continuam comendo mosca.
A Espanha conta com bons jogadores, como Xavi, Iniesta e David Villa, além do goleiro Casillas, mas, na minha modesta opinião, a Holanda leva esta disputa. É só palpite, ou melhor, é a minha torcida. A Holanda, a meu ver, é muito melhor organizada, dribla bem, é eficiente no passe, valoriza a posse de bola, ataca muito bem, tem um muito bom goleiro, uma defesa consistente e forte, um excelente meio de campo, onde pontifica o capitão van Bronckhorst, e um ataque matador, que tem o melhor jogador do Mundial: Wesley Sneijder. Se esta nova Holanda não encanta como a de 74, que tive o privilégio de ver jogar ao vivo, ainda que pela TV, ela tem uma mescla muito interessante entre experiência e juventude, que fazem o que mais importa: jogam futebol.
Independente de qualquer coisa, esta Copa mostrou várias boas surpresas, e a mais legal delas é que teremos um campeão inédito, ou seja, o clube terá um novo sócio.
Agora uma pergunta (para os mais velhos): - o técnico Vicente del Bosque, da Espanha, não é a cara do sr. Wilson, vítima preferida do Pimentinha?
O jovem time germânico não repetiu as atuações que teve contra a Inglaterra e Argentina, e deu no que deu. A equipe apresentou-se irreconhecível, e foi dominada pela Espanha, a maior parte do jogo. A ausência do jovem Müller foi muito sentida, a jogada "mortal" alemã - o contra-ataque - foi neutralizada e o ataque jamais incomodou o excelente Casillas. Tampouco a Espanha foi brilhante, embora tenha sido bem mais perigosa. O gol espanhol saiu da cobrança de um escanteio, e foi feito num vôo espetacular do zagueiro Puyol. Diferente do gol, o jogo não foi bonito, e assim como gostam de justificar os jogadores brasileiros, foi decidido em um detalhe. A lamentar, um pênalti não marcado a favor da Alemanha. Os juízes continuam comendo mosca.
A Espanha conta com bons jogadores, como Xavi, Iniesta e David Villa, além do goleiro Casillas, mas, na minha modesta opinião, a Holanda leva esta disputa. É só palpite, ou melhor, é a minha torcida. A Holanda, a meu ver, é muito melhor organizada, dribla bem, é eficiente no passe, valoriza a posse de bola, ataca muito bem, tem um muito bom goleiro, uma defesa consistente e forte, um excelente meio de campo, onde pontifica o capitão van Bronckhorst, e um ataque matador, que tem o melhor jogador do Mundial: Wesley Sneijder. Se esta nova Holanda não encanta como a de 74, que tive o privilégio de ver jogar ao vivo, ainda que pela TV, ela tem uma mescla muito interessante entre experiência e juventude, que fazem o que mais importa: jogam futebol.
Independente de qualquer coisa, esta Copa mostrou várias boas surpresas, e a mais legal delas é que teremos um campeão inédito, ou seja, o clube terá um novo sócio.
Agora uma pergunta (para os mais velhos): - o técnico Vicente del Bosque, da Espanha, não é a cara do sr. Wilson, vítima preferida do Pimentinha?
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