Apesar do passado confessadamente esquerdista, não concordo com essa campanha contra o Reinaldo Azevedo, colocando-o entre os fingidos, os traidores da direita, o canalha a ser combatido, por causa de suas posições contra o deputado Jair Bolsonaro.
Penso que Reinaldo passou a criticar a esquerda e seus próceres por ter enxergado um pouco mais do que antes, a ação nefasta, daninha, corrupta, criminosa, aproveitadora, doutrinadora e atrasada dos representantes da ideologia marxista, e por ter visto que essa gente, além de incompetente, tem um plano de manter o poder pelo poder, e espolia a nação, em proveito próprio, sem pudor, nas barbas de seus adversários, e nenhuma voz de peso existe para combatê-los. Descobriu, portanto, um nicho. Escreveu as palavras certas, construiu o discurso apropriado, e conquistou um público ávido por escutar (ler) uma mensagem contrária aos bandoleiros que tomaram o país de assalto, desde 2002.
Esta grande massa de seguidores, fãs, aliados, ou seja lá o que for, é, hoje, principalmente uma fonte de dinheiro, mas também, um dos maiores problemas do dublê de blogueiro e radialista. É aquela velha estória: "dê poder a um homem, e verás quem ele é". RA não tem, propriamente, poder. Ele nada decide. Porém, influencia uma grande quantidade de pessoas, com suas postagens no blog que mantém no site de Veja, nos artigos que publica no Estadão ou no programa de rádio da Jovem Pan. Por esses meios, divulga, muitas vezes, sem qualquer cuidado com o modo como faz isso, opiniões, conceitos e julgamentos sobre fatos e pessoas bastante questionáveis, apressados ou imprecisos. O sucesso parece ter lhe subido à cabeça. Já o vi, mais de uma vez, desprezar a opinião contrária, menosprezar os adversários, esculhambar as pessoas e a audiência, uma vez que "isso tenho de sobra". O "tio Rei", como gosta de ser chamado, é apenas uma sombra mal delineada do que foi. E decepciona a todos, não por combater o deputado, mas, por querer ser o senhor da razão, por se achar melhor do que os outros, por ter a presunção de que é a única voz que merece ser ouvida. Este é o seu verdadeiro pecado. Ele próprio diz que não é "da direita". Não se pode cobrar isso dele.
"A vaidade é o caminho mais curto para o paraíso da satisfação, porém ela é, ao mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve.", já ensinava Augusto Cury. É assim que hoje vejo o Reinaldo Azevedo: um burro falante em desenvolvimento (mais um a infestar o cenário político/jornalístico nacional). Não sei se ele tem salvação. Talvez tenha a sorte de receber mais uma lição da vida e seja obrigado a abaixar sua bolinha, que é muito menor do que ele pensa que é. A conferir.
Penso que Reinaldo passou a criticar a esquerda e seus próceres por ter enxergado um pouco mais do que antes, a ação nefasta, daninha, corrupta, criminosa, aproveitadora, doutrinadora e atrasada dos representantes da ideologia marxista, e por ter visto que essa gente, além de incompetente, tem um plano de manter o poder pelo poder, e espolia a nação, em proveito próprio, sem pudor, nas barbas de seus adversários, e nenhuma voz de peso existe para combatê-los. Descobriu, portanto, um nicho. Escreveu as palavras certas, construiu o discurso apropriado, e conquistou um público ávido por escutar (ler) uma mensagem contrária aos bandoleiros que tomaram o país de assalto, desde 2002.
Esta grande massa de seguidores, fãs, aliados, ou seja lá o que for, é, hoje, principalmente uma fonte de dinheiro, mas também, um dos maiores problemas do dublê de blogueiro e radialista. É aquela velha estória: "dê poder a um homem, e verás quem ele é". RA não tem, propriamente, poder. Ele nada decide. Porém, influencia uma grande quantidade de pessoas, com suas postagens no blog que mantém no site de Veja, nos artigos que publica no Estadão ou no programa de rádio da Jovem Pan. Por esses meios, divulga, muitas vezes, sem qualquer cuidado com o modo como faz isso, opiniões, conceitos e julgamentos sobre fatos e pessoas bastante questionáveis, apressados ou imprecisos. O sucesso parece ter lhe subido à cabeça. Já o vi, mais de uma vez, desprezar a opinião contrária, menosprezar os adversários, esculhambar as pessoas e a audiência, uma vez que "isso tenho de sobra". O "tio Rei", como gosta de ser chamado, é apenas uma sombra mal delineada do que foi. E decepciona a todos, não por combater o deputado, mas, por querer ser o senhor da razão, por se achar melhor do que os outros, por ter a presunção de que é a única voz que merece ser ouvida. Este é o seu verdadeiro pecado. Ele próprio diz que não é "da direita". Não se pode cobrar isso dele.
"A vaidade é o caminho mais curto para o paraíso da satisfação, porém ela é, ao mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve.", já ensinava Augusto Cury. É assim que hoje vejo o Reinaldo Azevedo: um burro falante em desenvolvimento (mais um a infestar o cenário político/jornalístico nacional). Não sei se ele tem salvação. Talvez tenha a sorte de receber mais uma lição da vida e seja obrigado a abaixar sua bolinha, que é muito menor do que ele pensa que é. A conferir.
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