Pra mim, acabou. Não é de hoje que vejo nas ações do papa, aquela mal-disfarçada esquerdopatia, a preferência por criticar o o livre mercado, e a benevolência com ditadores como Fidel, Putin, e canalha da américa latrina como sinais de um apostolado marxista. Ontem, ao receber a visita do novo presidente argentino, Mauricio Macri, que está rompendo com as práticas do casal K, trazendo a Argentina de volta pro mundo real, o constrangimento de Bergoglio foi inescapável. Não precisava ser um observador atento. A frieza dedicada ao homem que está tirando o nosso vizinho do atoleiro que o populismo kirchinerista meteu, foi motivo, inclusive de matéria em jornais. Quando vi a reportagem na TV, que nada comenta, a atitude saltava aos olhos.
Ainda bem, que pouco a pouco, nós, sul-americanos, estamos recuperando o bom senso e varrendo essa gente pro lixo de onde nunca deveriam ter saído. A libertação já começa a acontecer na Venezuela, Argentina, Bolívia e breve chegará ao Brasil, que vai fulminar o PT, mandar o Lula pro xilindró e a Dilma pro ostracismo. Que chegue logo este dia glorioso!
Como católico, só tenho a lamentar por termos um pastor partidário.
Comentários