Pular para o conteúdo principal

Governo quer "emburrecer" o país

Um livro distribuído pelo MEC a quase 500.000 alunos da rede pública de ensino, em vez de estimular o atendimento às normas e preceitos da chamada norma culta, prega a tolerância com os erros gramaticais comumente embutidos no uso da língua popular.

Era só o que faltava. Não bastasse a imensa perda de qualidade da educação em nosso país, o governo agora incentiva agressões como "menas", "esteje" e "seje", perdoa os erros de concordância, grau, gênero, número e, de um jeito truncado e pouco esclarecedor, que mais parece algo contra quem sabe usar a língua, alerta que, com tal malversação do idioma os alunos podem sofrer "preconceito linguístico". Que grande monte de merda! Isso só pode ter saído de uma cabeça petista!

Creio que esse absurdo é uma homenagem, ou algo parecido, ao ex-presidente Lula. Ele, que não consegue falar duas palavras sem cometer três erros de português, deve estar feliz com a absolvição. Meu Deus! Onde vamos parar?

Comentários

margarida disse…
Quê?!
Nem acredito...
E andamos nós aqui a lutar contra a treta do 'Acordo ortográfico' para preservarmos o português 'clássico', sem adesões a africanismos e brasileirismos, por todo o respeito que essas 'evoluções' nos mereçam; a língua original emana de cá e gostamos dela conservada, sem mudanças por obrigatoriedade de lei...
Erros?
Assumpção de erros?!
Por amor do Cristo!...
Qualquer dia a 'moda' chega aqui, que vocês sabem que o doutor Lula (recebeu há dias o "título "honoris causa" pela Universidade de Coimbra, sim senhor...) é muito querido pelos nossos socialistas e pelo pessoal em geral...
Bolas...
Só me faltava ter de aceitar os erros!
Livra!!!
:(
Tenho amizades brasileiras aí (no Rio e em Resende) e outras por cá (está assim de brasileiros aqui, ó!) acho o sotaque uma coisa linda, acho imensa graça às expressões idiomáticas (algumas até eu adoptei no dia-a-dia, por piada e porque se ajustam bem ao que quero dizer, de forma coloquial, claro), as vossas novelas foram a revolução cultural mais importante depois do 25 de Abril, os músicos e escritores são tratados aqui 'nas palminhas', o vosso país é tido como uma das maravilhas do mundo, somos 'irmãos' e tal, mas a língua não precisa ser 'baldeada', cada um fala da sua forma, que cá nos entendemos,desde que a gramática seja respeitada, não?!
Os políticos são uma gente estranha...
'Droga'!

Postagens mais visitadas deste blog

Com corona ou sem corona, dia 15, eu vou!

Em tempos de corona virus, pode parecer estranho, mas, fica mais importante ainda comparecer à manifestação do próximo dia 15. Contra as tentativas sórdidas de congressistas de alto coturno, jornalistas militantes e parte do judiciário, de usurpar poderes, prejudicar ações, e evitar que governe conforme o mandato que lhe concederam, é preciso demonstrar de forma cristalina que o presidente está, cada vez mais, com apoio popular, e que o desejo de que prossiga com as reformas do Estado, o combate à corrupção e à esquerda tacanha, gananciosa e cretina continua firme e forte. O sistema de governo é presidencialista, e isso já foi decidido há mais de 25 anos, quando se jogou uma montanha de dinheiro fora pra oficializar o que todo mundo sabia. É, portanto, intolerável que um presidente eleito, ainda que pairem dúvidas sobre a lisura do pleito, não consiga dar um passo sem que membros vetustos e caquéticos do STF não só opinem como trabalhem contra ele. Que a imprensa a tudo critiqu

Esposa de aluguel - quem quer?

Gaby Fontenelle, assistente de palco de Rodrigo Faro, no "Melhor do Brasil". No programa, Gaby encarna a personagem "Esposa de aluguel". Grande idéia! Quem não quer uma morena espetacular com essa fazendo todas as suas vontades?

Perda irreparável

Na terça-feira passada, 17, fui surpreendido com uma das piores notícias da minha vida - um dos amigos que mais gosto, um por quem tenho enorme admiração, um irmão que a vida me deu, havia deixado este mundo. A notícia não dava margem a dúvidas. Era um cartão, um convite para o velório e cremação no dia seguinte. Não tinha opção, a não ser tentar digerir aquela trágica informação. Confesso que nunca imaginei que esta cena pudesse acontecer. Nunca me vi  nesta situação, ainda mais em se tratando do Sylvio. A chei que  ele estaria aqui pra sempre. Que todos partiriam, inclusive eu, e ele aqui ficaria até  quando ele próprio resolvesse que chegar a hora de descansar. Ele era assim,  não convencional e suspeitei que, como sempre fez, resolveria também  essa questão. Hoje em dia, com a divisão ideológica vigente e as mudanças nos códigos  de conduta, poucos diriam dele: que cara maneiro! M esmo os que se surpreendiam ou não gostavam de algumas de suas facetas, contudo, tinham essa opinião.